CASTELO BRANCO

Instabilidade social

O contínuo encerramento de empresas, particularmente do sector têxtil, no distrito de Castelo Branco tem levado à destruição do aparelho produtivo e de milhares de postos de trabalho, com todas as consequências que daí advêm para os trabalhadores e suas famílias a nível económico e social.

Exemplos recentes desta destruição são as empresas Tricogom e Carlos Benjamim Neves Luciano (têxteis) e a Certar (construção civil), que após o período de férias não retomaram o trabalho; a Alçada e Pereira (têxtil), que mesmo após indeferimento da Segurança social aplicou o regime de lay-off a 17 trabalhadores; a Amândio & Saraiva e a Hermar (têxteis também), que recorreram a processos de insolvência.

Face à situação, o Grupo Parlamentar do PCP apresentou na Assembleia da República um requerimento ao Governo solicitando que, por intermédio do Ministério da Economia, o informe se tem conhecimento da situação em que se encontram estas empresas e que medidas vai tomar para manter a sua actividade e os postos de trabalho.



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