Frases

«[O Or­ça­mento] ao con­trário do que consta do su­fra­gado “Pro­grama de Go­verno” [do PS], fra­gi­liza a eco­nomia e pro­move o de­sem­prego, blo­queia as po­lí­ticas so­ciais, au­menta as de­si­gual­dades, agrava os im­postos e reduz dras­ti­ca­mente sa­lá­rios e pres­ta­ções so­ciais»

(Ma­nuel An­tónio Pina, No­tí­cias/​Ma­ga­zine, 28.11.10)

 

«Está em marcha uma ope­ração de pro­pa­ganda para en­qua­drar ide­o­lo­gi­ca­mente a pre­venção se­cu­ri­tária»

(São José Al­meida, Pú­blico, 27.11.10)

 

«E não é por acaso que este en­du­re­ci­mento surge agora. É que quando a re­ti­rada de di­reitos e de nível de vida aos ci­da­dãos subiu um de­grau e pôs os es­tados-mem­bros da UE a re­tirar poder de compra [a todos], é normal e pre­vi­sível que o pro­testo saia à rua. (…) É esse medo da rua que leva à de­riva se­cu­ri­tária a que se as­siste em Por­tugal.»

(Idem, ibidem)

 

«Não é pos­sível Por­tugal con­ti­nuar a ter go­ver­nantes sus­peitos de cor­rupção e pes­soas que, ao nível do poder, ac­tuam como gangs­ters

(José An­tónio Sa­raiva, Sol, 26.11.10)

 

«O re­gime de ex­cepção nos cortes sa­la­riais para os tra­ba­lha­dores das em­presas do Es­tado que o PS fez aprovar, quase sor­ra­tei­ra­mente, no Par­la­mento – com in­te­res­seira abs­tenção do PSD -, é a prova elo­quente de um des­norte que, pa­re­cendo es­pon­tâneo, tem muito de pre­me­di­tado.»

(Pedro Ivo Car­valho, Jornal de No­tí­cias, 26.11.10)

 

«O re­gime de ex­cep­ções aos cortes nos sa­lá­rios que o Go­verno, com a aqui­es­cência do PSD, se pre­para para in­tro­duzir na lei do Or­ça­mento do Es­tado vai abrir uma grave fis­sura moral no pa­cote de aus­te­ri­dade.»

(Edi­to­rial, Pú­blico, 26.11.10)

 

«O ca­pital na­ci­onal e in­ter­na­ci­onal anda eu­fó­rico com a re­dução drás­tica dos sa­lá­rios e dos di­reitos so­ciais.»

(An­tónio Vi­la­ri­gues, ibidem)

 

«Pou­pada, pri­meiro, a Banca, apesar dos es­can­da­losos lu­cros que tem ob­tido com a crise (crise de que foi e é o sis­tema fi­nan­ceiro o prin­cipal res­pon­sável), se­guiram-se os grandes grupos eco­nó­micos, que se pre­param para dis­tri­buir di­vi­dendos antes que os “sa­cri­fí­cios para todos” en­trem em vigor»

(Ma­nuel An­tónio Pina, Jornal de No­tí­cias, 25.11.10)