O mundo do trabalho apoia Francisco Lopes

A ne­ces­si­dade im­pe­riosa de uma rup­tura e de uma mu­dança na vida na­ci­onal – cor­po­ri­zada, nas elei­ções pre­si­den­ciais, pela can­di­da­tura de Fran­cisco Lopes – é cada vez mais sen­tida na so­ci­e­dade por­tu­guesa. Di­vul­gamos hoje mais al­gumas das per­so­na­li­dades do mundo do tra­balho, bem como de­cla­ra­ções de des­ta­cados di­ri­gentes sin­di­cais que de­ci­diram prestar pú­blico apoio à can­di­da­tura co­mu­nista. (Ver também em http://​www.fran­cis­co­lopes.pt/​apoi­antes).

 

Adão Ri­beiro Mendes, membro da Co­missão Exe­cu­tiva da CGTP

Amável Alves, membro da Co­missão Exe­cu­tiva da CGTP

Ana Avoila, membro da Co­missão Exe­cu­tiva da CGTP

Ar­ménio Carlos, membro da Co­missão Exe­cu­tiva da CGTP

De­o­linda Ma­chado, membro da Co­missão Exe­cu­tiva da CGTP

Fá­tima Mes­sias, membro da Co­missão Exe­cu­tiva da CGTP

Fran­cisco Braz, membro da Co­missão Exe­cu­tiva da CGTP

Gra­ciete Cruz, membro da Co­missão Exe­cu­tiva da CGTP

João Paulo, membro da Co­missão Exe­cu­tiva da CGTP

João da Silva, membro da Co­missão Exe­cu­tiva da CGTP

João Torres, membro da Co­missão Exe­cu­tiva da CGTP

Jo­a­quim Al­meida, membro da Co­missão Exe­cu­tiva da CGTP

Jo­a­quim Di­o­nísio, membro da CGTP

Li­bério Do­min­gues, membro da Co­missão Exe­cu­tiva da CGTP

Ma­nuel Freitas, membro da Co­missão Exe­cu­tiva da CGTP

Ma­nuel Guer­reiro, membro da Co­missão Exe­cu­tiva da CGTP

Maria do Carmo Ta­vares, membro da Co­missão Exe­cu­tiva da CGTP

Mário No­gueira, membro da Co­missão Exe­cu­tiva da CGTP

Rui Paixão, membro da Co­missão Exe­cu­tiva da CGTP

 

Al­cides Teles – co­or­de­nador do Sin­di­cato da F. Pú­blica do Sul e Açores

Alírio Mar­tins – di­ri­gente do Sin­di­cato dos Cor­ti­ceiros do Norte

Álvaro Pinto co­or­de­nador Re­gi­onal do Sin­di­cato dos Tra­ba­lha­dores do Sector Fer­ro­viário

Álvaro Silva co­or­de­nador da US da Ma­deira

Ana Amaral – di­ri­gente do Sin­di­cato da Função Pú­blica do Sul e Açores

An­tónio Se­rafim – co­or­de­nador do STT

Artur Mon­teiro – co­or­de­nador do STFPN

Carlos Cou­tinho – di­ri­gente do Sin­di­cato dos Ofi­ciais de Mar

Ce­leste So­eiro – co­or­de­na­dora do STEFFAS

Cláudia Dias – CT da TAP

Da­niel Sam­paio – co­or­de­nador do SITE Norte

Dário Car­valho – tra­ba­lhador da EMEF, co­or­de­nador da In­ter­jovem Porto

Del­fino Serra – co­or­de­nador do Sin­di­cato dos Tra­ba­lha­dores do Mu­ni­cípio de Lisboa

Fá­tima Co­elho – di­ri­gente do Sin­di­cato do Têxtil do Minho e Trás-os-Montes

Fá­tima Mon­teiro – di­ri­gente do SEP

Fer­nando Fi­dalgo – co­or­de­nador do STRUP

Fer­nando Hen­ri­ques co­or­de­nador da CT da SPdH

Fer­nando Oli­veira – co­or­de­nador do Sin­di­cato dos Tra­ba­lha­dores dos Trans­portes Ro­do­viá­rios e Ur­banos do Norte

Fi­lipe Aze­vedo – co­or­de­nador do Sin­di­cato dos Ro­do­viá­rios de Braga

Fran­cisco Fi­guei­redo – co­or­de­nador da Re­gião Norte do CESP

Fran­cisco Gon­çalves – CT da PT

Fre­de­rico Pe­reira – co­or­de­nador da Fe­de­ração dos Sin­di­catos das Pescas

Inês Mar­ques – di­ri­gente do Sin­di­cato da Ma­rinha Mer­cante

João Ave­lino – co­or­de­nador da DR do Porto do STAL

João Deq Mota co­or­de­nador da US da Horta e membro da CGTP/​Açores

José Au­gusto – CT da Trans­tejo

José Ca­brita – di­ri­gente do SINTAF e da CT do BPI

José Cal­çada – pre­si­dente do Sin­di­cato dos Ins­pec­tores da Edu­cação

José Ma­nuel Jorge di­ri­gente do SI­NAPSA

José Ma­nuel Oli­veira – co­or­de­nador do Sin­di­cato dos Fer­ro­viá­rios

José Mar­tins – CT da So­ares da Costa

Lu­cília Pe­reira – di­ri­gente do Sin­di­cato dos Tra­ba­lha­dores das In­dús­trias de Ali­men­tação

Luís Pinto – di­ri­gente do SITE Norte

Ma­nuel Cor­reia – co­or­de­nador do SIESI

Ma­nuel Cosme – CT da STCP

Ma­nuel Leal – di­ri­gente do STRUP

Na­valha Garcia – co­or­de­nador do SITE-CSRA

Pal­mira Areal – co­or­de­na­dora da CT da CGD

Paulo Alves – CT do Metro

Pedro Frias – di­ri­gente do SEP

Pilar Vi­cente – di­ri­gente do Sin­di­cato dos Mé­dicos do Sul

Sérgio Es­pe­rança – pre­si­dente da FNAM

Silva Mar­ques – pre­si­dente do STTM

Vitor Nar­ciso – Se­cre­tário-geral do SNTCT


Ana Pires – In­ter­jovem e di­ri­gente do CESP

Joana Dias di­ri­gente do CESP

Valter Lóios – co­or­de­nador da In­ter­jovem e União dos Sin­di­catos de Évora.

 

A can­di­da­tura dos tra­ba­lha­dores


Amé­rico Nunes (di­ri­gente da CGTP-IN) – Voto em Fran­cisco Lopes para Pre­si­dente da Re­pú­blica porque é o único can­di­dato que dá ga­ran­tias de cum­prir o es­pí­rito e a letra da Cons­ti­tuição numa lei­tura fa­vo­rável aos di­reitos e in­te­resses dos tra­ba­lha­dores e de todos os mais des­fa­vo­re­cidos. De entre todos os can­di­datos é a ver­da­deira al­ter­na­tiva para al­terar o «es­tado de coisas» em que Por­tugal de en­contra.

Ar­mando Tei­xeira da Silva (co­or­de­nador da CGTP-IN entre 1977 e 1986) – O can­di­dato Fran­cisco Lopes tem a dig­ni­dade de se apre­sentar ao elei­to­rado, com ideias sé­rias, e claras, sobre o es­tado do nosso País, sobre quem são os res­pon­sá­veis pela crise, e o que pensa sobre o que deve ser o nosso fu­turo.

Ave­lino Gon­çalves (an­tigo membro do se­cre­ta­riado da CGTP-IN e mi­nistro do Tra­balho do Go­verno de Vasco Gon­çalves) – A luta dos tra­ba­lha­dores pela sua li­ber­tação e pelos seus di­reitos não pode li­mitar-se à luta la­boral. É im­por­tante dizer a ver­dade e estar, por con­vicção e sen­tido do dever, do lado certo da His­tória na luta pelos di­reitos hu­manos, pela paz, pela de­mo­cracia, pela con­cre­ti­zação do res­peito que cada pessoa me­rece. Nestas elei­ções pre­si­den­ciais, lutar por esses ob­jec­tivos con­siste em dar um apoio de­ci­dido, con­victo, con­fi­ante e em­pe­nhado à can­di­da­tura de Fran­cisco Lopes.

Ca­nais Rocha (pri­meiro co­or­de­nador da CGTP-IN) – Numa al­tura em que a classe ope­rária e os tra­ba­lha­dores se pre­param para en­fren­tarem novas e agra­vadas di­fi­cul­dades, re­sul­tantes da en­trada em vigor do Or­ça­mento do Es­tado para 2011, como an­tigo sin­di­ca­lista não podia deixar de apoiar a única can­di­da­tura que não se sub­mete às po­lí­ticas ul­tra­li­be­rais, nem tran­sige com os ali­ados do ca­pital.

Da­niel Ca­brita (di­ri­gente que pre­sidiu à pri­meira reu­nião in­ter­sin­dical, em Ou­tubro de 1970) – Há boas ra­zões para apoiar a can­di­da­tura de Fran­cisco Lopes à Pre­si­dência da Re­pú­blica: por ser sus­ten­tada num pro­jecto po­lí­tico de es­querda e de­mo­crá­tico que as­sume cla­ra­mente a ne­ces­si­dade de uma rup­tura e de uma mu­dança para dar um novo rumo ao País; por nada ter a ver com apoios com­pro­me­tidos ou com de­ma­go­gias que querem es­conder res­pon­sa­bi­li­dades po­lí­ticas que tanto mal cau­saram ao País; por se in­te­grar e ar­ti­cular com a luta dos tra­ba­lha­dores, a nível sin­dical e nos lo­cais de tra­balho, pela de­fesa das suas con­di­ções de vida e de tra­balho.

José Er­nesto Car­taxo (di­ri­gente da CGTP-IN) – A can­di­da­tura de Fran­cisco Lopes, apoiada pelo PCP, é uma can­di­da­tura com provas dadas que se dis­tingue de todas as ou­tras pela sua co­e­rência, de­di­cação e em­penho na de­fesa dos di­reitos e in­te­resses dos tra­ba­lha­dores; pelo seu não com­pro­me­ti­mento com as po­lí­ticas de di­reita ao ser­viço do grande ca­pital; por ex­pressar a von­tade de rup­tura e mu­dança; pelo pro­jecto mo­bi­li­zador de von­tades e ener­gias para com­bater o de­clínio na­ci­onal e cons­truir um Por­tugal com fu­turo, ba­seado no cum­pri­mento da Cons­ti­tuição da Re­pú­blica, nos va­lores de Abril e na va­lo­ri­zação do tra­balho e na dig­ni­fi­cação dos tra­ba­lha­dores.

Ma­nuel Car­valho da Silva (se­cre­tário-geral da CGTP-IN) – A can­di­da­tura de Fran­cisco Lopes es­colhe, e bem, o pro­jecto cons­ti­tu­ci­onal, ou seja, os im­por­tan­tís­simos con­teúdos e os pa­râ­me­tros da nossa Cons­ti­tuição da Re­pú­blica, como re­fe­rência e sus­ten­tação das suas pro­postas de rup­tura e mu­dança. Quanto a com­pro­missos a can­di­da­tura apre­senta múl­ti­plos e claros, desde logo com as causas e an­seios dos tra­ba­lha­dores e, no ime­diato, de forma em­pe­nhada, com a im­por­tan­tís­sima Greve Geral de 24 de No­vembro.

É pe­rante esta aná­lise que saúdo e de­sejo os me­lhores êxitos à can­di­da­tura de Fran­cisco Lopes, cujos ob­jec­tivos fun­da­men­tais par­tilho.

Vítor Ra­nita (di­ri­gente sin­dical) – A can­di­da­tura de Fran­cisco Lopes re­leva a co­e­rência das po­si­ções do PCP na de­fesa dos in­te­resses dos tra­ba­lha­dores, a todos de­safia à rup­tura com a ac­tual po­lí­tica, e apela à uni­dade na luta por um fu­turo me­lhor para o nosso povo e para Por­tugal.