Cerca de 250 trabalhadores da Câmara Municipal das Caldas da Rainha, com salários inferiores a 600 euros, são prejudicados pela não implementação da opção gestionária, o que levou algumas dezenas de funcionários a comparecer na última Assembleia Municipal, a 28 de Dezembro, apoiando o dirigente do STAL que interveio na reunião, apelando a que os eleitos tomassem medidas para que a situação fosse corrigida. Prever a opção gestionária apenas para 2011, como fez a Câmara, é «uma diversão enganadora», porque ela não é permitida pelo Orçamento do Estado já aprovado, considerou o eleito da CDU, Vítor Fernandes, citado pela Lusa.