Frases

«Ca­vaco Silva, Ma­nuel Alegre, De­fensor Moura e Fer­nando Nobre nada mais têm a ofe­recer ao povo e ao País do que a con­ti­nu­ação do de­clínio e da in­jus­tiça»

(Fran­cisco Lopes, Jornal de No­tí­cias, 17.01.11)

 

«Ainda falta uma se­mana de cam­panha onde vale tudo, até pro­mulgar os cortes sa­la­riais da Função Pú­blica e sair à rua a clamar que é uma in­jus­tiça, que muitos ricos fi­caram de fora!»

(Oscar Mas­ca­re­nhas, ibidem)

 

«A de­riva de­ma­gó­gica per­mitiu já [a Ca­vaco] que dei­xasse usar a sua cam­panha por ma­ni­fes­ta­ções de pro­fes­sores do en­sino pri­vado, em pro­testo contra uma lei que ele mesmo, na qua­li­dade de Pre­si­dente, tinha pro­mul­gado»

(São José Al­meida, Pú­blico, 15.01.11)

 

«[Ca­vaco] juntou-se [também] a um grupo de agri­cul­tores para de­fender os in­te­resses destes e bramir aos ventos que é ne­ces­sário sal­va­guardar a agri­cul­tura. (…) Mas quem foi mesmo o pri­meiro-mi­nistro que ne­go­ciou com a então CEE o sui­cídio da eco­nomia por­tu­guesa, a perda das quotas de pro­dução de to­mate, o pa­ga­mento para abate de oli­veiras, vi­nhas e po­mares, sob o ar­gu­mento de que os ou­tros países eu­ro­peus pro­du­ziam mais ba­rato e que era me­lhor com­prarmos lá fora?»

(Idem, ibidem)

 

«De um lado, temos Ca­vaco, apoiado pela di­reita e pelos grandes in­te­resses eco­nó­micos (…), que vê o equi­lí­brio das contas pú­blicas e o pro­blema do dé­fice pú­blico como o alfa e o ómega dos pro­blemas do País. Esta visão está ainda as­so­ciada à ideia de que o Es­tado so­cial é um fardo»

(André Freire, Pú­blico, 17.01.11)

 

«Os ran­kings dão so­bre­tudo um re­trato so­cial e eco­nó­mico de Por­tugal, não um re­trato li­near e di­recto do de­sem­penho das es­colas»

(Nuno Serra, Pú­blico, 6.01.11)

 

«[A des­cida dos juros no leilão da dí­vida so­be­rana] só não será boa no­tícia para aqueles que, à di­reita, estão an­si­o­sa­mente à es­pera da che­gada dos bár­baros, que é como quem diz que o FMI venha fazer o tra­balho sujo que os elei­tores não per­mitem que eles façam.»

(Ma­nuel An­tónio Pina, Jornal de No­tí­cias, 13.01.11)