A introdução de portagens nas A23 (Torres Novas – Guarda), A25 (Aveiro -Vilar Formoso) e A24 (Viseu – Chaves) levaram o coordenador da União dos Sindicatos de Castelo Branco, Luís Garra, a apelar, dia 20, «à revolta da população». Numa acção de sensibilização popular na Covilhã, que terminou com uma vigília diante do Governo Civil, o dirigente sindical salientou que os utentes e as populações estão a ser vítimas de «um roubo organizado», também através do aumento do preço dos combustíveis e das anunciadas medidas de austeridade, e recordou as consequências negativas dos custos acrescidos para as empresas da região.