Programas simples podiam evitar a morte de 1,1 milhões de recém-nascidos em todo o mundo, sustenta um estudo divulgado pela revista médica The Lancet. Dos 2,6 milhões de óbitos de bebés que ocorrem antes, durante ou instantes após o parto, quase metade poderia não ocorrer se existissem cuidados obstétricos de emergência ou acompanhamento profilático de detecção e tratamento de doenças e malformações.
Os autores e divulgadores do estudo alertam igualmente para o facto de o combate a este problema não estar incluído nos chamados Objectivos do Milénio das Nações Unidas.