A FSM exige o fim da repressão sobre os trabalhadores organizados no Sindicato Mexicano de Electricistas (SME) e respectivas famílias que, desde há um ano e meio, lutam pela manutenção dos postos de trabalho e contra a privatização e desmantelamento da empresa pública Luz y Fuerza del Centro.
A Federação Sindical Mundial dá como exemplo a detenção de 11 trabalhadores e o ferimento de outros 60 durante uma acção de protesto recente, e, citando dados do SME, acusa o governo de Filipe Calderón de infiltrar provocadores nas jornadas de luta.
Os electricistas não abdicam do cumprimento do contrato colectivo de trabalho, que abrangia os 44 mil trabalhadores despedidos.