CDU anunciou candidatos por Lisboa

Na primeira linha do combate

O salão da Casa do Alen­tejo trans­bordou de apoi­antes e can­di­datos da CDU ao final da tarde de se­gunda-feira, na apre­sen­tação da lista da co­li­gação por Lisboa. Na oca­sião, Je­ró­nimo de Sousa ga­rantiu que os can­di­datos da CDU es­tarão «na pri­meira linha do com­bate às de­si­gual­dades e in­jus­tiças so­ciais», num mo­mento em que está a ser con­su­mada a in­ge­rência ex­terna no nosso País.

Me­tade dos mem­bros da lista tem menos de 40 anos

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A can­tora de jazz Maria Anandon, que apre­sentou a sessão, sa­li­entou que a lista da CDU pelo cír­culo elei­toral de Lisboa é com­posta por ho­mens, mu­lheres e jo­vens oriundos das mais va­ri­adas áreas, que re­pre­sentam o que «de mais di­nâ­mico existe na so­ci­e­dade por­tu­guesa». Antes de passar a pa­lavra ao man­da­tário re­gi­onal, José Er­nesto Car­taxo, Maria Anandon re­velou que me­tade dos mem­bros da lista tem menos de 40 anos.

Já o man­da­tário, que se ma­ni­festou or­gu­lhoso desta sua con­dição, chamou a atenção para o pouco tempo que falta para as elei­ções, tendo em conta a imensa ba­talha de es­cla­re­ci­mento que os can­di­datos e ac­ti­vistas da CDU têm à sua frente. Re­co­nhe­cendo que os meios das ou­tras forças são «in­com­pa­ra­vel­mente su­pe­ri­ores aos nossos», José Er­nesto Car­taxo apelou à re­a­li­zação de uma «grande e en­tu­siás­tica cam­panha po­lí­tica de massas», com­posta de ini­ci­a­tivas va­ri­adas, pe­quenas e grandes, como mini-co­mí­cios e con­tactos in­di­vi­duais. Entre as ini­ci­a­tivas de maior di­mensão no dis­trito, o man­da­tário des­tacou o co­mício de 22 de Maio no alto do Parque Edu­ardo VII, em Lisboa.

Je­ró­nimo de Sousa, por seu lado, di­rigiu-se, em nome da lista da CDU (que en­ca­beça), ao povo de Lisboa para lhe dizer que «pode con­ti­nuar a contar con­nosco» e re­a­firmar que os can­di­datos da co­li­gação «uti­li­zarão todos os meios ao seu al­cance para ga­rantir o di­reito de so­be­rania do nosso povo sobre o seu pró­prio des­tino e o do País».

A CDU, pros­se­guiu o Se­cre­tário-geral do PCP, apre­senta-se às elei­ções de 5 de Junho «de ca­beça er­guida e cons­ci­ência tran­quila». Não apenas pelo papel que tem de­sem­pe­nhado na «opo­sição e de­núncia à po­lí­tica de di­reita», como pelas ini­ci­a­tivas que as­sumiu «nos mais di­versos do­mí­nios em de­fesa dos in­te­resses po­pu­lares, deste dis­trito e do País». Mas também, acres­centou, porque soube «honrar a pa­lavra dada e res­peitar os com­pro­missos as­su­midos», não só pela quan­ti­dade de tra­balho que os de­pu­tados do PCP e do PEV re­a­li­zaram, como pelo seu con­teúdo.

 

Gente de luta

 

A lista da CDU por Lisboa é com­posta por 52 ele­mentos: Je­ró­nimo de Sousa, ope­rário, 64 anos, Se­cre­tário-geral do PCP; Ber­nar­dino So­ares, ju­rista, membro da Co­missão Po­lí­tica do CC do PCP, 39 anos; Rita Rato, li­cen­ciada em Ci­ência Po­lí­tica, 29 anos, PCP; José Luís Fer­reira, ju­rista, 48 anos, membro da CE do PEV; Mi­guel Tiago, geó­logo, 32 anos, PCP; Ca­ta­rina Ca­sa­nova, pro­fes­sora uni­ver­si­tária e in­ves­ti­ga­dora, 41 anos, PCP; Levy Bap­tista, ad­vo­gado, 75 anos, Pre­si­dente do Con­selho Fiscal da ID; David Costa; ope­rário, 37 anos; Te­resa La­cerda, In­ves­ti­ga­dora de His­tória, 34 anos, PCP; Ana Avoila, co­or­de­na­dora da Frente Comum e membro da CE da CGTP-IN, 58 anos, PCP; Ar­ménio Carlos, ope­rário, membro da CE da CGTP-IN, 55 anos, PCP; De­o­linda Ma­chado, pro­fes­sora, di­ri­gente de mo­vi­mentos ca­tó­licos, membro da CE da CGTP-IN, 54 anos; Pedro Ven­tura, ar­queó­logo, 35 anos, PCP; Jorge Cor­deiro, in­te­lec­tual, membro da Co­missão Po­lí­tica e do Se­cre­ta­riado do CC do PCP, 57 anos; Ana Oli­veira, Eco­no­mista, di­ri­gente de Os Pi­o­neiros de Por­tugal, 21 anos, PCP; Luís Ca­pucha Pe­reira, En­ge­nheiro do Am­bi­ente, 29 anos, PCP; Li­bério Do­min­gues, ope­rário, co­or­de­nador da USL, membro do CC do PCP, 53 anos; Elsa Cou­chinho, psi­có­loga, di­ri­gente do sin­dical, 38 anos, PCP; Diana Gre­gório, es­tu­dante, membro da AE da FLUL e da DN da JCP, 22 anos; Fer­nando Cor­reia, téc­nico su­pe­rior da Ad­mi­nis­tração Local, di­ri­gente da ID, 50 anos; Fran­cisco Ma­deira Lopes, ad­vo­gado, membro da CE do PEV, 36 anos; Pal­mira Areal, ban­cária, co­or­de­na­dora da CT da CGD, 56 anos, PCP; Amável Alves, ma­qui­nista, membro da CE da CGTP-IN e do CC do PCP, 63 anos; Fran­cisco Braz, ope­rário, co­or­de­nador do STAL e membro da CE da CGTP-IN, 61 anos, PCP; Carmen Santos, ac­triz, co­or­de­na­dora do STE, 65 anos, PCP; Pedro Frias, en­fer­meiro, di­ri­gente do SEP e membro do CN da CGTP-IN, 33 anos, PCP; Pa­trícia Vi­to­rino, edu­ca­dora de in­fância, ve­re­a­dora da CM de So­bral de Monte Agraço, 29 anos, PCP; Ma­nuel Gusmão, es­critor e pro­fessor uni­ver­si­tário, membro do CC do PCP, 65 anos; Maria da Con­ceição Cuco, pro­fes­sora, 60 anos; Carlos Silva Santos, mé­dico e pro­fessor uni­ver­si­tário, 59 anos, PCP; José Gon­çalves, en­ge­nheiro téc­nico, membro da CE do PEV, 38 anos; Fer­nanda Lapa, ac­triz e en­ce­na­dora, 67 anos, PCP; Carlos Moura, di­ri­gente as­so­ci­a­tivo, 42 anos, PCP; Au­gusto Hortas, fun­ci­o­nário pú­blico, li­cen­ciado em fi­lo­sofia, vice-pre­si­dente da CNOD, 60 anos, PCP; Cláudia Ma­deira, li­cen­ciada em Le­tras, pre­si­dente da Eco­lo­jovem e membro da CE do PEV, 30 anos; Ana Isabel Pires, di­ri­gente do CESP e da In­ter­jovem, 32 anos, PCP; Carlos So­ares, pro­fessor ca­te­drá­tico, 65 anos, PCP; Rosa Xisto, membro do Con­selho Geral da ID, 62 anos; Ma­nuel Moniz, em­pre­gado de es­cri­tório, 58 anos, PCP; Jo­a­quim Santos, ser­ra­lheiro me­câ­nico, pre­si­dente da FARPIL/​MURPI, 77 anos, PCP; Sónia Ba­tista, pro­fes­sora, 35 anos; Jorge Mar­tins, em­pre­gado de Se­guros, di­ri­gente do SI­NAPSA, 33 anos, PCP; José Ma­nuel Oli­veira, ope­rário, co­or­de­nador do SNTSF e membro do CN da CGTP-IN, 53 anos, PCP; Maria Dulce Ar­ro­jado, pro­fes­sora, membro da CE do PEV, 48 anos; Carlos Cou­tinho, pro­fessor, membro do CN da CGTP-IN, 61 anos, PCP; Raul Ra­mires, em­pre­gado de se­guros, membro da DN da JCP, 24 anos; Maria Cle­men­tina Hen­ri­ques, em­pre­sária, di­ri­gente da Con­fe­de­ração das PMCI, 62 anos, PCP; Er­nesto Fer­reira, ser­ra­lheiro, membro da co­or­de­na­dora das CT de Lisboa, 54 anos, PCP; Fran­cisco Gon­çalves, em­pre­gado de es­cri­tório, co­or­de­nador da CT da PT, 48 anos, PCP; Isabel Graça, en­ge­nheira, 62 anos, PCP; Paula Borges, li­cen­ciada em Lín­guas e Li­te­ra­turas Mo­dernas, 36 anos, PCP; João Vi­eira, agri­cultor, membro da CNA, 71 anos, PCP.


Je­ró­nimo de Sousa em Lisboa
Re­jeitar im­po­si­ções e chan­ta­gens


In­ter­vindo na apre­sen­tação dos can­di­datos da CDU pelo cír­culo de Lisboa, Je­ró­nimo de Sousa de­dicou grande parte do seu dis­curso à in­ter­venção no País do Fundo Mo­ne­tário In­ter­na­ci­onal, Banco Cen­tral Eu­ropeu e Co­missão Eu­ro­peia. Re­a­fir­mando que o PCP e a CDU «não pres­cindem de in­tervir e ser parte da so­lução dos pro­blemas na­ci­o­nais», o Se­cre­tário-geral do Par­tido re­alçou que se re­cusam, porém, a fazer o papel de «far­santes para le­gi­timar um pro­grama rui­noso para os tra­ba­lha­dores, para o povo e para o País». Em suma, pros­se­guiu, «não re­co­nhe­cemos nem nos ver­gamos pe­rante uma in­ter­venção ile­gí­tima e de­sas­trosa para o País».

Quanto à de­cisão do PCP de não se en­con­trar com a troika, Je­ró­nimo de Sousa jus­ti­ficou-a com a re­cusa em le­gi­timar «aquilo que é ile­gí­timo», con­si­de­rando esta po­sição «co­e­rente com uma in­ter­venção a todos os ní­veis de de­núncia e com­bate a esta in­ter­venção ex­terna, de afir­mação de um ca­minho al­ter­na­tivo». Lem­brando que com o pe­dido de in­ter­venção ex­terna feito pelo Go­verno (com o apoio do PSD, CDS e Pre­si­dente da Re­pú­blica), o grande ca­pital na­ci­onal e es­tran­geiro se pre­para para «dar um salto qua­li­ta­tivo no pro­cesso de do­mínio e co­lo­ni­zação do nosso País por parte das grandes po­tên­cias e de brutal agra­va­mento da ex­plo­ração e das con­di­ções de vida do povo», o di­ri­gente do PCP ape­lidou de «farsa» a dita ne­go­ci­ação com a troika FMI/BCE/CE: em cima da mesa, as­se­gurou, está um «ca­derno de en­cargos há muito de­fi­nido pelo ca­pital».

Je­ró­nimo de Sousa re­cordou ainda que a in­ter­venção ex­terna foi de­sen­ca­deada a partir do «agra­va­mento da si­tu­ação fi­nan­ceira do País, de­sig­na­da­mente da que de­corre da co­lossal dí­vida ex­terna e do pro­cesso de ex­torsão e chan­tagem que se abateu sobre os re­cursos na­ci­o­nais por via dos juros da dí­vida pú­blica» – um saque que tem como «prin­ci­pais pro­mo­tores e be­ne­fi­ciá­rios» a banca e os res­tantes grupos eco­nó­micos. Se­gundo o Se­cre­tário-geral co­mu­nista, este é o rumo da re­cessão eco­nó­mica, do de­sem­prego, da mi­séria e das in­jus­tiças». Daí não ser se­quer uma opção, mas um «bu­raco para onde querem en­fiar o País».

 

Há al­ter­na­tivas à troika

 

Je­ró­nimo de Sousa lem­brou ter sido o PCP a pri­meira força po­lí­tica a apre­sentar pu­bli­ca­mente um pro­grama que res­pondia à «in­su­por­tável es­ca­lada es­pe­cu­la­tiva e aos pro­blemas de fi­nan­ci­a­mento do Es­tado por­tu­guês», de­sig­nado Re­ne­go­ciar a Dí­vida Pú­blica – De­fender a Pro­dução Na­ci­onal. Nesse pro­grama, apre­sen­tado no dia 5 de Abril, pro­punha-se a «re­ne­go­ci­ação ime­diata da dí­vida pú­blica por­tu­guesa – com a re­a­va­li­ação dos prazos, das taxas de juro e dos mon­tantes a pagar, a in­ter­venção junto de ou­tros países que en­frentam pro­blemas si­mi­lares da dí­vida pú­blica, vi­sando uma acção con­ver­gente para barrar a ac­tual es­piral es­pe­cu­la­tiva, a di­ver­si­fi­cação das fontes de fi­nan­ci­a­mento e a ava­li­ação das cha­madas Par­ce­rias Pú­blico-Pri­vadas».

O pro­grama con­tinha ainda ou­tras op­ções, como a trans­for­mação de cré­ditos ex­ternos de ins­ti­tui­ções pú­blicas em tí­tulos de dí­vida por­tu­guesa, para res­ponder aos pro­blemas de li­quidez de curto prazo e que es­ta­riam a pôr em causa o cum­pri­mento das obri­ga­ções do Es­tado, de­sig­na­da­mente com os seus tra­ba­lha­dores. Com estas me­didas se res­pon­deria no curto e médio prazo ao «su­foco que se abate sobre o País», lem­brou Je­ró­nimo de Sousa, re­a­fir­mando que estas te­riam de ser acom­pa­nhadas da «mais es­tru­tural res­posta que o nosso País pode dar aos pro­blemas que tem – a de­fesa e va­lo­ri­zação do apa­relho pro­du­tivo na­ci­onal».

Para além de ter ig­no­rado estas pro­postas, o Go­verno anun­ciou no dia se­guinte o pe­dido de in­ter­venção ex­terna, sub­me­tendo-se assim, e de forma es­can­da­losa, à «pressão pú­blica dos ban­queiros», acusou Je­ró­nimo de Sousa. Com esta de­cisão, acres­centou, es­co­lheu pros­se­guir o «ca­minho do de­sastre para o qual já havia con­du­zido o País».

 

Di­reito à in­for­mação

 

O PCP tem o di­reito a ser in­for­mado pelo Go­verno de todo o pro­cesso en­vol­vendo a in­ter­venção ex­terna e não ab­dica dele, afirmou Je­ró­nimo de Sousa. O di­ri­gente co­mu­nista acusou o Go­verno de não cum­prir com essa exi­gência, com a qual se com­pro­meteu, ao es­conder a real si­tu­ação fi­nan­ceira, eco­nó­mica e or­ça­mental do País bem como o al­cance do con­junto de me­didas que «estão a ser con­ge­mi­nadas entre a cha­mada troika e aqueles que no nosso País se lhe sub­metem».

Con­si­de­rando que esta au­sência de es­cla­re­ci­mento re­sulta não de qual­quer dis­tracção mas de uma opção «clara, de­li­be­rada e cí­nica», Je­ró­nimo de Sousa exigiu o cum­pri­mento do di­reito de in­for­mação que cons­ti­tu­ci­o­nal­mente é de­vido ao PCP. E exigiu saber quais as ne­ces­si­dades de fi­nan­ci­a­mento do Es­tado a curto, a médio e a longo prazo; qual o mon­tante da dí­vida ex­terna, qual a parte que é pú­blica (a menor) e a que é pri­vada (a maior); qual a origem da dí­vida, a quem se deve e quais são os mon­tantes, prazos e taxas de juro.

O Go­verno de­verá ainda es­cla­recer a quem se des­tinam as «vo­lu­mosas verbas» as­so­ci­adas à in­ter­venção ex­terna, qual a com­po­nente que se des­tina ao pa­ga­mento aos cre­dores es­tran­geiros, qual o mon­tante pre­visto para en­tregar à banca e aos grupos eco­nó­micos na­ci­o­nais e quais os custos que estão as­so­ci­ados a esta ope­ração, no plano dos juros e da ce­dência de re­cursos de ac­tivos do País.

A ter­minar, o Se­cre­tário-geral do PCP afirmou que PS, PSD e CDS estão «unidos por um pro­grama comum», que propõe a venda do País e o fa­vo­re­ci­mento da acu­mu­lação ca­pi­ta­lista e os lu­cros dos grandes grupos eco­nó­micos. «O tempo é de, sem he­si­tação, con­fiar no PCP e na CDU», con­cluiu.



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