- Nº 1954 (2011/05/12)

Preservativo

Breves Trabalhadores

Repúdio e indignação mereceu da CGTP-IN a campanha sobre a utilização do preservativo, lançada pelo Alto Comissariado da Saúde, com uma série de spots que se traduzem «numa explícita aceitação de que seres humanos – mulheres, estão à venda» e abrem caminho «para se aceitar que a prostituição é um trabalho e, como tal, uma profissão». A Comissão da CGTP-IN para a Igualdade entre Mulheres e Homens protestou, no final de Abril, junto de várias entidades oficiais, incluindo a secretária de Estado da Igualdade, a solicitar medidas para correcção da campanha, «de molde a que não se veicule ideias contrárias aos nossos princípios constitucionais, comunitários e internacionais, relativos aos direitos humanos fundamentais, nomeadamente o do respeito pela pessoa humana e o princípio da igualdade e não discriminação».