Rita Rato, candidata à Assembleia da República, prestou contas, na semana passada, do trabalho e actividade parlamentar da CDU, com especial incidência no distrito de Coimbra. Entre outros problemas, a também deputada falou da situação dos trabalhadores do IPO a quem, recebendo pouco mais do que o salário mínimo, continuam a ser negados os seus direitos, nomeadamente o subsídio de turno. Denunciou ainda o recurso ilegal à precariedade na contratação de enfermeiros no Instituto Português do Sangue e as consequências do sub-financiamento crónico do ensino superior, que se repercutem na falta de condições do Polo II da Escola Superior de Educação e nos cortes na Acção Social Escolar.
Por seu lado, Manuel Pires da Rocha, cabeça de lista pelo distrito de Coimbra, desafiou o eleitorado a que compare o trabalho da deputada da CDU em defesa de Coimbra com a actividade dos deputados da troika.