Alfândegas
O reforço da componente inspectiva da Direcção-Geral de Contribuições e Impostos (DGCI) «contrasta notoriamente com a redução de pessoal que se verifica nas alfândegas, e o tratamento de minimização dado nas avaliações dos trabalhadores aduaneiros, com a ilegal e deplorável redução generalizada das notas, com base em abuso de posição dominante», acusou, dia 2, a Comissão Nacional de Trabalhadores da Direcção-Geral das Alfândegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo. Que interesses existem e determinaram esta situação é o que pretende saber a organização representativa dos trabalhadores, desde a realização do concurso para ingresso na DGCI, no último fim-de-semana de Maio. Na reunião agendada para hoje com o Director-Geral, a Comissão Nacional de Trabalhadores exigirá explicações sobre esta situação.