Com o PCP é possível dar a volta a isto

Image 8027

Em con­sequência de 35 anos de po­lí­tica de di­reita pra­ti­cada pelo PS, o PSD e o CDS, os tra­ba­lha­dores, o povo e o País vivem uma si­tu­ação dra­má­tica - agora agra­vada com as me­didas im­postas pela troika ocu­pante e com o Pro­grama do Go­verno Passos Co­elho/​Paulo Portas.

Por isso, são de luta os tempos que vi­vemos.

Luta para fazer frente à po­lí­tica de de­clínio e de afun­da­mento na­ci­onal, ao de­sem­prego, ao roubo nos sub­sí­dios de Natal, às pri­va­ti­za­ções de em­presas e ser­viços pú­blicos, à en­trega da ri­queza na­ci­onal e do con­trolo da nossa eco­nomia aos grandes grupos eco­nó­micos na­ci­o­nais e es­tran­geiros.

Luta por um novo rumo para Por­tugal, por uma po­lí­tica e por um go­verno pa­trió­ticos e de es­querda que, no cum­pri­mento da Cons­ti­tuição da Re­pú­blica Por­tu­guesa, ini­ciem a re­so­lução dos graves pro­blemas que atingem Por­tugal e os por­tu­gueses.

Luta dos tra­ba­lha­dores e do povo, que é o ca­minho certo para dar a volta a isto. E que terá os co­mu­nistas na sua pri­meira fila.



Mais artigos de: Em Foco

O programa do Governo mata a nossa economia

(…) Sem renegociação da dívida não haverá desenvolvimento, não haverá crescimento económico, não haverá criação de emprego. É preciso diminuir os encargos imediatos da dívida para investir...

Portugal em risco

(…) Se estamos perante um Programa de Governo que só formalmente o é, estamos também perante um Governo que se assume como executivo do FMI e da União Europeia colocando em risco Portugal como Estado e Nação soberana e independente. Um Governo...

Um programa de ruína económica e miséria social

O pro­grama do novo Go­verno, que leva à prá­tica as me­didas de su­jeição acor­dadas pelo PSD, CDS-PP e PS com o FMI e a União Eu­ro­peia, con­du­zirá o País à ruína eco­nó­mica e à mi­séria so­cial.

É necessário renegociar a dívida pública

O PCP apre­sentou for­mal­mente na As­sem­bleia da Re­pú­blica, a 21 de Junho, uma pro­posta de re­ne­go­ci­ação da dí­vida pú­blica ar­ti­cu­lada com ou­tras me­didas vi­sando o cres­ci­mento eco­nó­mico, a cri­ação de em­prego, a de­fesa dos in­te­resses e da so­be­rania na­ci­onal.

A exi­gência da re­ne­go­ci­ação ime­diata da dí­vida pú­blica por­tu­guesa, que o PCP foi pi­o­neiro a propor (a 5 de Abril de 2011), ganha re­do­brada ac­tu­a­li­dade e apoios de di­versos qua­drantes à me­dida que o tempo passa.

 

Condições para a renegociação

O PCP ad­voga que a re­ne­go­ci­ação ime­diata da dí­vida pú­blica com os cre­dores do Es­tado por­tu­guês que deve ser for­mal­mente so­li­ci­tada pelo Go­verno no prazo má­ximo de trinta dias e que deve as­se­gurar as con­di­ções que se se­guem.

Vamos em frente pela democracia, pelo socialismo

São grandes os pe­rigos e ame­aças que pesam sobre os tra­ba­lha­dores, o nosso povo e o pró­prio re­gime de­mo­crá­tico de Abril e que exigem um Par­tido cada vez mais pre­pa­rado, mais forte, mais ac­tivo, mais in­ter­ven­tivo, ainda mais li­gado aos pro­blemas, aos tra­ba­lha­dores, às grandes massas, capaz de di­na­mizar e dar um novo ím­peto à luta.