Jornalistas defendem serviço público

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O Sin­di­cato dos Jor­na­listas (SJ) con­si­dera es­sen­cial a exis­tência de ser­viços pú­blicos de te­le­visão, de rádio e de agência no­ti­ciosa, pois cabe-lhes prestar «um im­por­tante ser­viço ao País e às co­mu­ni­dades por­tu­guesas», disse o pre­si­dente do SJ, Al­fredo Maia, no de­bate pro­mo­vido pela es­tru­tura sin­dical contra a pri­va­ti­zação de ca­nais da RTP (rádio e te­le­visão) e da Agência Lusa, pre­vista no pro­grama do Go­verno.

Como con­vi­dados par­ti­ci­param a vogal da En­ti­dade Re­gu­la­dora para a Co­mu­ni­cação So­cial, Es­trela Ser­rano, o jor­na­lista Ade­lino Gomes, o também jor­na­lista e his­to­ri­ador An­tónio Louçã, e o ex-di­rector do Cenjor, an­tigo chefe de re­dacção da ANOP e ex-Di­rector-ad­junto da Lusa, Fer­nando Cas­cais. Também in­ter­vi­eram re­pre­sen­tantes dos grupos par­la­men­tares do PS, PCP e BE. Em­bora con­vi­dados, PSD e CDS não se fi­zeram re­pre­sentar.

Para o SJ, a pri­va­ti­zação da­queles ser­viços re­sul­taria «em mais des­pe­di­mentos e de­se­qui­lí­brios pro­fundos no pa­no­rama do au­di­o­vi­sual, em termos de sus­ten­tação eco­nó­mica, pois o mer­cado é in­su­fi­ci­ente para tantos ca­nais co­mer­ciais», e fi­caria «am­pu­tada a ca­pa­ci­dade de co­ber­tura, da abran­gência e de di­ver­si­dade da pro­dução» ga­ran­tida pelo ser­viço pú­blico, con­si­derou Al­fredo Maia du­rante os tra­ba­lhos.



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