Do Minho ao Algarve, passando pelos Açores e Madeira, todas as regiões do País estão representadas nos pavilhões e stands das respectivas organizações do PCP.
Aí, para além de uma oferta variada de produtos gastronómicos e de artesanato genuíno, o visitante pode inteirar-se dos problemas específicos que atingem os trabalhadores e populações das diferentes regiões – as suas lutas, os seus legítimos anseios e aspirações.
Exposições, documentos, debates falam-nos igualmente das pequenas e grandes vitórias, dos avanços e recuos dessa luta, bem como da intervenção dos comunistas nas instituições, na Assembleia da República e no poder local democrático, lá onde os comunistas se distinguem por uma acção intransigente em defesa dos interesses e reivindicações dos trabalhadores e populações.
É pois uma oportunidade para traçar o retrato do País real, que sofre hoje como nunca as consequências de 35 anos de governos de direita ao serviço dos grandes grupos económicos.
Mas os bares e restaurantes das organizações regionais são também tradicionais pontos de encontro entre conterrâneos e amigos, locais de convívio e lazer que ajudam a retemperar forças e ganhar novo ânimo para as duras batalhas que se anunciam nos próximos meses.