Menos democracia não resolve a crise, considerou, dia 6, a Associação Nacional de Sargentos, num comunicado em que reagia à proibição de os militares participarem em manifestações de carácter reivindicativo, «mesmo que organizadas legalmente e não ostentando símbolos militares». Salientando que «não se deixa confundir e muito menos intimidar», a ANS reafirma que «defender os direitos fundamentais constitucionalmente protegidos é um imperativo nacional e patriótico».