Frases

«Na Edu­cação já nin­guém está a cortar gor­duras. Está-se a es­folar osso.»

(Mário No­gueira, Jornal de Ne­gó­cios, 16.09.11)

 

«Só­crates eli­minou 1812 cargos di­ri­gentes e 227 or­ga­nismos (mais 100 cargos e mais 90 or­ga­nismos do que os anun­ci­ados por Passos Co­elho) e não consta que qual­quer coisa tenha mu­dado.»

(Ma­nuel An­tónio Pina, Jornal de No­tí­cias, 16.09.11)

 

«Como se não bas­tasse o custo por do­ente nos EUA ser o dobro da UE e o triplo de Por­tugal, as taxas de mor­ta­li­dade in­fantil e de ve­lhice do país mais rico do mundo são iguais às dos países sub­de­sen­vol­vidos, ao con­trário do SNS por­tu­guês, entre os me­lhores do mundo.»

(Do­mingos Fer­reira, Pú­blico, 19.09.11)

 

«Em con­sequência da perda do em­prego, cerca de nove mi­lhões de [norte]ame­ri­canos per­deram os se­guros de Saúde desde 2008.»

(Idem, ibidem)

 

«Al­berto João Jardim afinal en­di­vidou-se – em “le­gí­tima de­fesa”. E afinal o PGR e o Pre­si­dente [da Re­pú­blica] sou­beram antes.»

(Edi­to­rial, ibidem)

 

«[O “bu­raco” de 1113,3 mi­lhões de euros “omi­tido” por Jardim ao Go­verno da Re­pú­blica é] uma ir­re­gu­la­ri­dade grave e sem com­pre­ensão.»

(Passos Co­elho, Pú­blico, 17.09.11)

 

«O que disse Ti­mothy Geithner [se­cre­tário do Te­souro dos EUA, numa reu­nião dos min. das Fi­nanças da UE] em Wro­claw? Que o ar­ras­ta­mento da crise da dí­vida [na zona euro] im­pli­cava um “risco ca­tas­tró­fico” para a eco­nomia mun­dial. O que ouviu em res­posta? Ba­si­ca­mente que não se me­tesse nos as­suntos alheios e que fosse pôr em ordem a sua pró­pria casa.»

(Te­resa de Sousa, Pú­blico, 18.09.11)

 

«A de­mo­cracia que os gregos en­si­naram tornou-se uma farsa nas mãos de quem tem o livro de che­ques.»

(Fer­nando So­bral, Jornal de No­tí­cias, 16.09.11)

 

«A Eu­ropa so­nhada pelos seus mo­dernos pais fun­da­dores deixou hoje de fazer sen­tido»

(Vi­cente Jorge Silva, Sol, 16.09.11)

 

«Os crí­ticos dos “re­a­lity shows” nas te­le­vi­sões de­viam va­lo­rizar um facto: tais pro­gramas per­mitem-nos ficar a saber como não se deve ser. E estar.»

(Fer­nando Santos, Jornal de No­tí­cias, 19.09.11)