Após cinco semanas de greve, com manifestações na Suíça e em Portugal, os trabalhadores nas chancelarias diplomáticas ou consulares, em Berna, Genebra, Zurique, Sion e Lugano, decidiram dia 3 «suspender a greve, mas não a luta» que visa recuperar as graves perdas sofridas com a valorização cambial do euro, bem como por efeito de redução salarial e do aumento de contribuições – informou o STCDE. O sindicato lançou uma campanha de fundos, de apoio aos grevistas, insiste na exigência de salários que estejam de acordo com as funções exercidas e acusou ainda o MNE de boicotar a revisão do acordo colectivo sobre horários.