Frases

«O Go­verno é um aluno de quadro de honra da troika mas está com­ple­ta­mente in­sen­sível à re­a­li­dade do ter­reno, dos par­ceiros, da po­pu­lação.»

(João Cor­deiro,
Jornal de Ne­gó­cios, 02.12.11)

 

«O re­sul­tado final do Or­ça­mento do Es­tado é este: fi­cámos a saber que o Go­verno em que pre­ci­samos de con­fiar (quase) de olhos ven­dados não é, afinal, con­fiável.»

(Paulo Fer­reira,
Diário de No­tí­cias, 01.12.11)

 

«Sar­kozy fala de ur­gência de so­li­da­ri­e­dade e de Eu­ropa, mas tem ac­tuado so­bre­tudo para sal­va­guardar os in­te­resses da França. Merkel não per­cebe o risco de se­parar o in­te­resse alemão do in­te­resse eu­ropeu e deixou isolar a Ale­manha»

(Te­resa de Sousa,
Pú­blico, 04.12.11)

 

«De­pois dos dis­cursos de Merkel e Sar­kozy, fi­camos mais longe ou mais perto do de­sastre?

(Edi­to­rial,
Pú­blico, 03.12.11)

 

«Se o euro so­bre­viver, será por ani­qui­lação das “so­be­ra­nias na­ci­o­nais”. Uma troca justa?»

(João Pe­reira Cou­tinho,
Cor­reio da Manhã, 03.12.11)

 

«O sonho dos fun­da­dores da UE não era a cons­ti­tuição de um im­pério, nem de uma re­lação de do­mi­na­dores e do­mi­nados»

(Frei Bento Do­min­gues O.P.,
Pú­blico, 04.12.11)

 

«O PS está em mau es­tado po­lí­tico, mau es­tado moral e mau es­tado mental.»

(An­tónio Bar­reto,
i, 03.12.11)

 

«Há que ana­lisar o que está em cima e em baixo da mesa, no modo como o Go­verno pensa a aus­te­ri­dade. Aqui há um pro­blema: é que os nossos go­ver­nantes têm sido am­bí­guos, os­ci­lando entre pro­cla­ma­ções ide­o­ló­gicas, em que o eco­nomês é o veí­culo, e ten­ta­tivas de acalmar a con­tes­tação so­cial, em que o po­li­tiquês é o veí­culo»

(José Pa­checo Pe­reira,
Pú­blico, 03.12.11)

 

«As altas fi­guras do Es­tado por­tu­guês não podem de­sen­volver re­la­ções de ami­zade, que os tri­bu­nais não deixam. É muito de­sa­gra­dável. Ser amigo do an­tigo pri­meiro-mi­nistro e do ac­tual Pre­si­dente da Re­pú­blica não dá muita saúde a uma pessoa. Es­pero que a Ju­di­ciária saiba que eu nem se­quer votei neles.»

(Ri­cardo Araújo Pe­reira,
Visão, 30.11.11)