O custo do trabalho por hora estagnou ou regrediu na maioria dos países da zona euro, onde se verificou um crescimento médio de 2,7 por cento, o que mal dá para compensar a inflação registada.

Segundo dados do Eurostat divulgados dia 16, Portugal foi o país em que se verificou o aumento mais pequeno (apenas 0,8%) dos 17 países do euro, nos 12 meses terminados em Setembro.

Por seu turno a Irlanda registou uma descida de 1,1 por cento no custo de trabalho por hora. Os maiores aumentos foram assinalados na Bulgária (9,8%), Roménia (7,9%) e Eslováquia (7,2%). No conjunto dos 27 estados-membros da União Europeia, o avanço foi de 2,6 por cento.