Frases

«O banco de horas é uma fle­xi­bi­li­dade muito bem-vinda. (…) Mas só no final sa­be­remos se estas me­didas são su­fi­ci­entes.»

(Paulo Aze­vedo, pre­si­dente da Sonae,

Diário de No­tí­cias , 19.01.12)

 

«De facto, sai deste acordo um quadro mais pe­na­li­zador para os tra­ba­lha­dores.»

(An­tónio Sa­raiva, pre­si­dente da CIP,

ibidem)

 

«Deixar ao em­pre­gador [a de­fi­nição dos cri­té­rios de se­lecção do tra­ba­lhador a des­pedir] é uma forma de se poder des­pedir quem se quer.»

(Fi­lipe Fraústo da Silva, ad­vo­gado,

Pú­blico, 19.01.12)

 

«Com esta ha­bi­li­dade [inap­tidão ao posto de tra­balho] e sem lhe dar um novo nome cria-se uma nova forma de des­pe­di­mento.»

(idem, ibidem)

 

«As al­te­ra­ções obrigam a tra­ba­lhar mais por menos di­nheiro, com menos des­canso e com mai­ores riscos as­so­ci­ados à se­gu­rança no em­prego.»

(João Santos, ad­vo­gado,

(ibidem)

 

«Sempre dis­semos: só fa­remos um acordo se con­si­de­rarmos que é um bom acordo para os tra­ba­lha­dores.»

(João Pro­ença,

Diário de No­tí­cias, 22.01.12)

 

«Ainda não sei quanto irei re­ceber. Tudo so­mado, quase de cer­teza que não vai chegar para pagar as mi­nhas des­pesas.»

(Ca­vaco Silva,

Jornal de No­tí­cias, 20.01.12)

 

Fe­liz­mente, du­rante os meus 48 anos de ca­sado, eu e a minha mu­lher fomos sempre muito pou­pados. Todos os meses, fi­zemos questão de co­locar al­guma coisa de lado. Por­tanto, posso gastar, agora, parte das mi­nhas pou­panças».

(idem, ibidem)

 

«[As pa­la­vras do Pre­si­dente, que re­cebe cerca de dez mil euros/​mês em pen­sões de re­forma] são um in­sulto aos por­tu­gueses.»

(Je­ró­nimo de Sousa,

Diário de No­tí­cias, 22.01.12)

 

«As pa­la­vras do Pre­si­dente da Re­pú­blica são mais graves do que pa­recem. São sim­bó­licas de uma certa elite que go­vernou o País nos úl­timos trinta anos e que não aprendeu nada com os erros.»

(Bruno Pro­ença

Eco­nó­mico, 23.01.12)

 

«O “go­verno do povo” foi to­mado de as­salto por uma casta po­lí­tica que o foi trans­for­mando no go­verno dos ricos contra os po­bres, dos po­de­rosos contra os ci­da­dãos co­muns, dos in­te­resses contra os di­reitos, do in­te­resse pri­vado contra o ser­viço pú­blico, dos ex­plo­ra­dores contra os ex­plo­rados.»

(João Paulo Guerra,

Diário Eco­nó­mico, 23.01.12)