Frases

«Grécia: Nú­mero ofi­cial de de­sem­pre­gados já ul­tra­passa o mi­lhão.»

(Tí­tulo da Lusa, 09.02.12)

 

«Não há nú­meros exactos, mas nós es­ti­mamos umas 400 [IPSS com sa­lá­rios em atraso], ou seja, dez por cento do total.»

(Lino Maia,

Cor­reio da Manhã, 10.02.12)

 

«In­ves­ti­dores ti­raram do País 18 mil mi­lhões em dois anos»

(Man­chete do Diário de No­tí­cias, 11.02.12)

 

«O povo por­tu­guês não deve agra­decer ao mi­nistro alemão, porque a nova re­ceita será cer­ta­mente de mais aus­te­ri­dade, mais fa­lên­cias de em­presas, mais de­sem­prego.»

(Agos­tinho Lopes,

Ibidem, 11.02.12)

 

«Os sin­di­catos têm como ob­jec­tivo ni­velar os di­reitos dos tra­ba­lha­dores por cima. Não que­remos que os pre­cá­rios te­nham menos di­reitos, mas puxar os pre­cá­rios para o nível de di­reitos dos efec­tivos.»

(Ar­ménio Carlos,

Pú­blico, 11.02.12)

 

«Co­li­gação go­ver­na­mental grega ex­pulsa 43 de­pu­tados.»

(Ti­tulo da Lusa, 12.02.12)

 

«207 po­lí­cias de­claram fa­lência»

(Man­chete do Cor­reio da Manhã, 12.02.12)

 

«Há si­tu­a­ções em que não há se­quer di­nheiro para a água quente para os mi­li­tares to­marem banho.»

(Ma­nuel Pe­reira Cracel, pre­si­dente da AOFA,

Ibidem, 12.02.12)

 

«Se eu fosse pri­meiro-mi­nistro também teria de adoptar me­didas de aus­te­ri­dade.»

(An­tónio José Se­guro,

Cor­reio da Manhã, 13.02.12)

 

«Al-Qaeda de­clara apoio aos re­beldes na Síria.»

(Tí­tulo do Diário de No­tí­cias, 13.02.12)

 

«Como num filme de terror, a moeda comum tornou-se uma mas­morra onde manda a força nua, pe­rante o sono pro­fundo das leis e ins­ti­tui­ções co­mu­ni­tá­rias. Cresce a de­si­gual­dade entre na­ções, e, dentro destas, entre as classes so­ciais.»

(Vi­riato So­ro­menho-Mar­ques,

Diário de No­tí­cias, 14.02.12)

 

«Olho para Passos Co­elho, An­gela Merkel, o tal Schulz e o pró­prio Vítor Gaspar e vejo pes­soas de­so­ri­en­tadas, que já não sabem bem por onde vão, já não sabem o que têm para fazer e, des­confio, já nem sabem muito bem de que terra são. E olho para a cara de um ma­ni­fes­tante, em Por­tugal ou na Grécia, e per­cebo cla­ra­mente o que ele é, de onde vem e, so­bre­tudo, o que não quer.»

(Pedro Tadeu,

(ibidem)

 

«A rup­tura é ine­vi­tável. Ser pa­triota, ser lú­cido é, então, saber es­co­lher o lado certo onde ficar.»

(Idem, ibidem)