Frases

«Relvas queria pas­téis de nata sem açúcar».

 (Tí­tulo do Pú­blico, 01.03.12)

 

«Bancos na­ci­o­nais foram buscar quase 20 mil mi­lhões ao BCE ».

(Tí­tulo do Diário Eco­nó­mico, 01.03.12)

 

«O BCE em­prestou 529,5 mil mi­lhões de euros a 800 bancos por um custo de apenas 1%, de­pois de em De­zembro já ter ce­dido 489 mil mi­lhões de euros a 523 bancos eu­ro­peus nas mesmas con­di­ções».

(Ibidem)

 

«Hoje a banca eu­ro­peia vive o seu se­gundo happy hour (c) O di­nheiro da banca vai ser usado para bons ne­gó­cios es­pe­cu­la­tivos com a dí­vida pú­blica dos res­pec­tivos países, man­tendo ar­ti­fi­cal­mente a dí­vida de Itália e Es­panha a ní­veis su­por­tá­veis».

(Vi­riato So­ro­menho Mar­ques,
Diário de No­tí­cias
, 01.03.12)

 

«A troika que nos im­pin­giram adora a as­fixia – com o apoio en­tu­siás­tico do pri­meiro-mi­nistro por­tu­guês. Se ex­cep­tu­armos o cró­nico pro­blema es­pa­nhol, as si­tu­a­ções mais graves de de­sem­prego estão hoje nos países que eles «aju­daram» – a Grécia, a Ir­landa e Por­tugal».

(Da­niel Amaral,
Diário Eco­nó­mico
, 02.03.12)

 

«Pensar que a UE so­bre­vive com a su­pressão de di­reitos de­mo­crá­ticos, com a en­trega des­ca­rada da so­be­rania de uns es­tados a ou­tros, com o au­mento das de­si­gual­dades entre países ou com os po­lí­ticos ale­mães a opi­narem ar­ro­gan­te­mente sobre os «países po­bres», é uma pura ilusão de tec­no­crata».

(Fran­cisco Pro­ença de Car­valho,
Ibidem
)

 

«Não acre­dito que todo este con­flito [com o Irão] seja mo­ti­vado por armas nu­cle­ares. Na ver­dade, vá­rios es­tudos re­centes, al­guns deles das mais res­pei­tadas agên­cias de in­for­ma­ções norte-ame­ri­canas, mos­tram que não existem armas nu­cle­ares no Irão».

(John Per­kins,
ion­line,
03.03.12)

 

«A eco­nomia norte-ame­ri­cana está mais ba­seada nas forças ar­madas que noutra coisa qual­quer. (c) Por isso tanto a guerra como a ameaça de guerra são muito boas para as grandes mul­ti­na­ci­o­nais».

(Idem, ibidem)

 

«En­co­rajo as pes­soas de Por­tugal a lutar pela sua paz, a par­ti­cipar no seu fu­turo e a com­pre­ender que estão a ser en­ga­nadas. O vosso país está a ser sa­queado».

(Idem, ibidem)

 

«Bancos por­tu­gueses pra­ti­ca­mente já só em­prestam di­nheiro às em­presas»

(Tí­tulo do Pú­blico, 06.03.12)

 

«Quarta-feira ao fim da tarde, a Li­vraria Por­tugal vendeu uma gra­má­tica de Língua Por­tu­guesa a uma pro­fes­sora ra­di­cada em França e de­pois fe­chou».

(João Paulo Guerra,
Diário Eco­nó­mico
, 06.03.12)