Frases

«Quando eu for grande o Go­verno não me vai poder tocar. Os meus di­reitos es­tarão ga­ran­tidos, os meus de­veres serão os que eu quiser. Vou ser uma PPP, com lucro ga­ran­tido e risco alheio».

(Ri­cardo Costa,
Ex­presso, 10.03.12)

 

«Para já, es­tamos a fazer de totós. As taxas de juro pra­ti­cadas pela banca para fi­nan­ci­a­mentos até 250 mil ou um mi­lhão são há vá­rios meses su­pe­ri­ores às da Grécia»:

(Ni­colau Santos, ibidem)

 

«Não es­tamos a ga­nhar nada com a es­tra­tégia do bom aluno»:

(Idem, ibidem)

 

«Crise força corte de gastos ali­men­tares pela pri­meira vez nos úl­timos 15 anos».

(Tí­tulo do Pú­blico, 10.03.12)

 

«Os ci­da­dãos sem rendas nem pri­vi­lé­gios, a quem co­bram cada vez mais im­postos e so­bre­car­regam de aus­te­ri­dade, não en­tendem como se en­trega re­ceita e com­pen­sação à Lu­so­ponte. E também porque segue para o Tri­bunal Cons­ti­tu­ci­onal le­gis­lação contra o en­ri­que­ci­mento ilí­cito».

(João Vaz,
Cor­reio da Manhã, 11.03.12)

 

«No má­ximo, Pedro Passos Co­elho é o pri­meiro-mi­nistro com maior gin­sen­si­bi­li­dade so­cialh desde o eng. Só­crates, a cujo par­tido o dr. Se­guro per­tence e a cujo ful­mi­nante des­prezo pelo bem-estar alheio o dr. Se­guro as­sistiu em re­cato».

(Al­berto Gon­çalves,
Diário de No­tí­cias, 11.03.12)

 

«Há menos tra­ba­lha­dores com con­tratos co­lec­tivos e em 2011 eram só 25,7%».

(Tí­tulo do Pú­blico, 11.03.12)

 

«A com­pe­ti­ti­vi­dade numa eco­nomia como a por­tu­guesa não pode estar as­sente numa po­lí­tica de baixos sa­lá­rios».

(An­tónio Pires de Lima,
ibidem)

 

«O país que sus­cita mais pre­o­cu­pa­ções é Por­tugal, e em cír­culos do Go­verno alemão não se ex­clui que Lisboa pre­cise de mais di­nheiro da União Eu­ro­peia ainda no se­gundo se­mestre deste ano».

(No­tícia do Die Welt ci­tada pelo Pú­blico, ibidem)

 

«É mais fácil um ca­melo passar pelo bu­raco duma agulha do que um rico en­trar numa ca­deia por­tu­guesa».

(Paulo Mo­rais,
Cor­reio da Manhã, 13.03.12)

 

«O des­con­ten­ta­mento [em Por­tugal] está a crescer muito, o que é pe­ri­goso».

(Mário So­ares,
Diário de No­tí­cias, 13.03.12)