Frases

«As po­lí­ticas de Saúde são um factor ex­pli­ca­tivo es­sen­cial do au­mento da es­pe­rança de vida. Ou da sua re­dução.»

(Ma­nuel Loff,
Pú­blico, 15.03.12)

 

«Chega a pa­recer que, da mesma forma que se tem ba­na­li­zado a ideia de que temos li­cen­ci­ados a mais, se quer agora ba­na­lizar a ideia de que se vive de mais, ou então, mais pro­sai­ca­mente, de que temos ve­lhos a mais...»

(Idem, ibidem)

 

«Em termos de saúde, de qua­li­dade e de es­pe­rança de vida, não é ir­re­le­vante a classe so­cial em que nos in­se­rimos.»

(Idem, ibidem)

 

«Só pouco mais de me­tade da conta da luz se re­fere ao efec­tivo gasto da energia.»

(Ar­mando Es­teves Pe­reira,
Cor­reio da Manhã, 15.03.12)

 

«Três se­manas de­pois de ter feito constar aos por­tu­gueses que está muito pre­o­cu­pado com o de­sem­prego em geral, e com o de­sem­prego dos jo­vens em par­ti­cular, o chefe de Es­tado pro­mulgou as al­te­ra­ções que agravam o re­gime de atri­buição do sub­sídio de de­sem­prego.»

(João Paulo Guerra,
Diário Eco­nó­mico, 16.03.12)

 

«Cos­tumo dizer que um mega-agru­pa­mento [de es­colas] é um me­ga­pro­blema.»

José Mor­gado,
Diário de No­tí­cias, 17.03.12)

 

«Um se­cre­tário de Es­tado que se atreveu a ques­ti­onar o “poder ex­ces­sivo” da EDP acaba de sair do Go­verno. Hen­rique Gomes in­vocou “mo­tivos pes­soais e fa­mi­li­ares”, mas ningém acre­dita que te­nham sido esses os ver­da­deiros mo­tivos».

(Fer­nando Ma­drinha,

Ex­presso, 17.03.12)

 

«Há mais de um ano que es­tamos a de­tectar cada vez mais gente. Vão ao lixo, so­bre­tudo à noite, junto de super e hi­per­mer­cados, porque não querem que se saiba. Há jo­vens e fa­mí­lias com fi­lhos.»

(Jorge Alves, pre­si­dente da as­so­ci­ação In­te­grar,
Diário de No­tí­cias, 18.03.12)

 

«O nú­mero de re­cla­ma­ções e pe­didos de in­for­mação au­mentou em 2011 (…) O sector da te­le­co­mu­ni­cação voltou a ser líder.»

Jorge Mor­gado, se­cre­tário-geral da DECO,
Diário de No­tí­cias, 18.03.12)

 

«A Ale­manha vai ficar 250 mil mi­lhões de euros mais pobre este ano por causa da cor­rupção (…) Uma quantia as­tro­nó­mica, mesmo para a quarta eco­nomia mun­dial. É que 250 mil mi­lhões de euros são qual­quer coisa como um dé­cido do PIB alemão e até mais do que a ri­queza pro­du­zida em me­tade dos países da União Eu­ro­peia, entre os quais Por­tugal.»

(Le­o­nídio Paulo Fer­reira,
Diário de No­tí­cias, 19.03.12)