Frases

«De­vemos tra­ba­lhar mais porque vi­vemos mais».

(Lászlo Andor, co­mis­sário eu­ropeu
Diário de No­tí­cias , 21.03.12)

 

«Se as pes­soas tra­ba­lharem até aí [70 anos] ainda podem es­perar viver mais 14 anos ».

(Lenia Sa­muel, con­se­lheira eu­ro­peia
ibidem)

 

«A zona euro voltou a cair numa re­cessão, com a pro­dução a di­mi­nuir tanto no úl­timo tri­mestre de 2011 como no pri­meiro tri­mestre de 2012».

(Chris Wil­li­amson, eco­no­mista-chefe da Markit,
Agência Fi­nan­ceira, 22.03.12)

 

«Quando lu­tamos ou in­ter­vimos é antes da dis­cussão e da vo­tação se efe­tuar ou de­pois? Es­ta­ríamos a mentir e a en­ganar os tra­ba­lha­dores se avan­çás­semos para uma jor­nada de luta só de­pois da vo­tação deste di­ploma [re­visão do Có­digo do Tra­balho] na As­sem­bleia da Re­pú­blica».

(Ar­ménio Carlos,
Lusa, 22.03.12)

 

«Então ser­viria para quê? Aí sim, era a uti­li­zação da greve pela greve, não com os ob­je­tivos de de­fender os in­te­resses dos tra­ba­lha­dores, mas com ou­tros ob­je­tivos po­lí­tico-par­ti­dá­rios».

(Idem, ibidem)

 

«PS vai vi­a­bi­lizar re­forma la­boral pro­posta pelo Go­verno».

(Tí­tulo do Sol,
23.03.12)

 

«O pro­blema não é a Grécia mas a arma de des­truição ma­ciça em que se trans­formou o euro».

(Lu­ciano Amaral,
Cor­reio da Manhã, 23.03.12)

 

[O Con­gresso do PSD] no es­sen­cial não tem de­bate e vai ser uma su­cessão de mo­nó­logos sem qual­quer re­le­vância».

(An­tónio Ca­pucho,
ibidem)

 

«O que nos pre­o­cupa é a ba­na­li­zação das po­lí­ticas que mo­tivam as greves, não a ba­na­li­zação das greves».

(Ar­ménio Carlos,
Diário Eco­nó­mico, 23.03.12)

 

«150 000 emi­graram no ano pas­sado».

(Tí­tulo do Pú­blico. 23.03.12)

 

«Go­verno ig­norou pro­posta de €600 mi­lhões para com­prar o BPN».

(Tí­tulo do Ex­presso, 24.03.12)

 

«Podia-se ter pou­pado muito di­nheiro aos con­tri­buintes se as reu­niões que pe­dimos ao Go­verno e á ad­mi­nis­tração do BPN ti­vessem ocor­rido».

(João Costa Reis,
ibidem)

 

«Para as fi­nanças não há ci­da­dãos, mas po­ten­ciais fu­gi­tivos aos im­postos».

(Pa­checo Pe­reira,
(Pú­blico, 24.03.12)

 

«Nesta al­tura dizer que Por­tugal vai crescer no pró­ximo ano é tão vá­lido como dizer o seu con­trário».

(Pedro Sousa Car­valho,
Diário Eco­nó­mico, 27.03.12)

 

«Basta ver que para este ano o Go­verno previa uma re­cessão de 2,8%, pre­visão que en­tre­tanto passou para 3% e que já vai em 3,3%. E ainda nem se­quer pas­saram três meses».

(Idem, ibidem)