«A saga da insegurança, instabilidade e indefinição reforça-se» no Orçamento rectificativo, com o que este preconiza acerca das promoções – comentou a Associação Nacional de Sargentos, que também vê ali mais uma peça do «plano, já lançado e alimentado por anteriores executivos, de tentar colocar portugueses contra portugueses». No comunicado que emitiu dia 5 – também protestando contra a «falta de verdade» nas declarações do primeiro-ministro sobre a vigência do corte dos subsídios de férias e de Natal – a ANS apela a que «os demais agentes da Administração Pública não se deixem instrumentalizar nem manipular por este tipo de manobras divisoras, mas que lutem pela defesa dos seus iguais direitos».