O Colectivo para a Defesa do Ensino do Português no Estrangeiro em França está contra o pagamento de propina no Ensino do Português no Estrangeiro (EPE), mesmo com reduções no valor das propinas em casos específicos. «O Colectivo defende, desde a primeira hora, o cumprimento da alínea I do artigo 74 da Constituição portuguesa, que prevê o acesso gratuito e universal dos filhos dos emigrantes ao ensino do português e da cultura portuguesa», salientou, em declarações à Lusa, Raul Lopes, apelando aos pais para que não paguem a propina, que chega aos 120 euros, nem façam a pré-inscrição dos seus filhos.