Em Foco

Exemplo presente nos combates que travamos

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Há pes­soas que não morrem nunca e Ca­ta­rina Eu­fémia é uma delas. Cin­quenta e oito anos de­pois do seu as­sas­si­nato, cen­tenas de mi­li­tantes e sim­pa­ti­zantes do Par­tido par­ti­ci­param na ho­me­nagem pro­mo­vida pelo PCP em Ba­leizão, com a mesma de­ter­mi­nação com que travam todos os dias a luta contra a ex­plo­ração e a in­jus­tiça, pela de­mo­cracia avan­çada e o so­ci­a­lismo.

Porque os már­tires nunca morrem en­quanto houver quem con­tinue a luta pela qual deram as suas vidas.

Combater a exploração, afirmar a alternativa

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De­pois da gran­diosa ma­ni­fes­tação de dia 19 no Porto, em que par­ti­ci­param mais de 10 mil pes­soas, os co­mu­nistas saem outra vez à rua no sá­bado, em Lisboa, contra o pacto de agressão e por um Por­tugal com fu­turo. Certo de que a «aus­te­ri­dade» e a de­pen­dência não são uma fa­ta­li­dade – antes uma opção – o PCP afirma a sua de­ter­mi­nação em dar com­bate à po­lí­tica das troikas na­ci­onal e es­tran­geira, con­tri­buindo ao mesmo tempo para dar mais força à luta mais geral pela rup­tura e pela mu­dança.


Exemplo presente nos combates que travamos

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Há pes­soas que não morrem nunca e Ca­ta­rina Eu­fémia é uma delas. Cin­quenta e oito anos de­pois do seu as­sas­si­nato, cen­tenas de mi­li­tantes e sim­pa­ti­zantes do Par­tido par­ti­ci­param na ho­me­nagem pro­mo­vida pelo PCP em Ba­leizão, com a mesma de­ter­mi­nação com que travam todos os dias a luta contra a ex­plo­ração e a in­jus­tiça, pela de­mo­cracia avan­çada e o so­ci­a­lismo.

Porque os már­tires nunca morrem en­quanto houver quem con­tinue a luta pela qual deram as suas vidas.

Combater a exploração, afirmar a alternativa

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De­pois da gran­diosa ma­ni­fes­tação de dia 19 no Porto, em que par­ti­ci­param mais de 10 mil pes­soas, os co­mu­nistas saem outra vez à rua no sá­bado, em Lisboa, contra o pacto de agressão e por um Por­tugal com fu­turo. Certo de que a «aus­te­ri­dade» e a de­pen­dência não são uma fa­ta­li­dade – antes uma opção – o PCP afirma a sua de­ter­mi­nação em dar com­bate à po­lí­tica das troikas na­ci­onal e es­tran­geira, con­tri­buindo ao mesmo tempo para dar mais força à luta mais geral pela rup­tura e pela mu­dança.