As bolsas estudantis elevaram-se este ano a um montante 30 vezes superior ao orçamentado pelos governos que precederam o do presidente Rafel Correa, que impulsionou a chamada «revolução cidadã», com o apoio das forças progressistas e democráticas equatorianas.
Segundo informações oficiais, a verba passou de 11,6 milhões de dólares, em média, durante os anteriores executivos, para 313 milhões em 2012. O número de bolsas também disparou de 300, entre 1993 e 2006, para mais de duas mil desde 2007.