Precariedade

O Sin­di­cato dos En­fer­meiros Por­tu­gueses (SEP) en­tregou, quinta-feira, no Mi­nis­tério da Saúde, cinco mil as­si­na­turas de pro­fis­si­o­nais e alunos de en­fer­magem contra o agra­va­mento da pre­ca­ri­e­dade no sector da Saúde, que o Go­verno «teima em não querer so­lu­ci­onar». «As con­sequên­cias são vá­rias para os pro­fis­si­o­nais – ins­ta­bi­li­dade, dis­cri­mi­nação na forma de pa­ga­mento e nos ho­rá­rios de tra­balho – mas também para os ser­viços e os do­entes», re­fere, em co­mu­ni­cado, o SEP, con­si­de­rando «inad­mis­sível» que o mi­nistro da Saúde «con­tinue sem tomar me­didas que fixem os en­fer­meiros con­tra­tados e sub­con­tra­tados» e não ad­mita os que fazem falta aos ser­viços.



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