A pro­pó­sito das co­me­mo­ra­ções do Ano In­ter­na­ci­onal das Co­o­pe­ra­tivas, de­cre­tado, em 2012, pela Or­ga­ni­zação das Na­ções Unidas, a CGTP-IN re­lem­brou, em nota de im­prensa, «o glo­rioso pas­sado e a acção das co­o­pe­ra­tivas», que, ao longo dos tempos, «afir­maram-se como ins­ti­tui­ções de ini­ci­a­tiva po­pular e de­mo­crá­tica, não só como im­por­tantes fac­tores de pro­moção hu­mana, mas também do de­sen­vol­vi­mento eco­nó­mico e so­cial».

«Ao longo dos tempos, foram alar­gando a sua acção a todo o tipo de ac­ti­vi­dade hu­mana, muito para além das co­nhe­cidas co­o­pe­ra­tivas de con­sumo. Existem, também, na área da pro­dução, da cul­tura, da in­dús­tria, da ha­bi­tação, dos trans­portes, bem como a Caixa de Cré­dito para a agri­cul­tura», va­lo­riza a In­ter­sin­dical, su­bli­nhando que as co­o­pe­ra­tivas des­tacam-se das em­presas porque «apostam num novo tipo de re­la­ções so­ciais, en­quanto or­ga­ni­za­ções que de­fendem o res­peito pelos seus co­la­bo­ra­dores e as­so­ci­ados».