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A revolta das batas brancas

O Sin­di­cato dos En­fer­meiros Por­tu­gueses ins­talou um «hos­pital do pro­testo» na baixa de Lisboa, tra­zendo para a rua o grande des­con­ten­ta­mento que se vive entre os pro­fis­si­o­nais e ga­nhando ampla so­li­da­ri­e­dade da po­pu­lação. Vá­rios en­fer­meiros re­cu­saram con­tratos com re­mu­ne­ra­ções que con­si­deram ofen­sivas e ape­laram a que ou­tros o façam também. A luta não é de agora, tal como a dos mé­dicos e de­mais tra­ba­lha­dores da Saúde, a que se juntam as vozes dos utentes, num justo clamor de re­volta e de exi­gência de mu­dança.

A revolta das batas brancas

O Sin­di­cato dos En­fer­meiros Por­tu­gueses ins­talou um «hos­pital do pro­testo» na baixa de Lisboa, tra­zendo para a rua o grande des­con­ten­ta­mento que se vive entre os pro­fis­si­o­nais e ga­nhando ampla so­li­da­ri­e­dade da po­pu­lação. Vá­rios en­fer­meiros re­cu­saram con­tratos com re­mu­ne­ra­ções que con­si­deram ofen­sivas e ape­laram a que ou­tros o façam também. A luta não é de agora, tal como a dos mé­dicos e de­mais tra­ba­lha­dores da Saúde, a que se juntam as vozes dos utentes, num justo clamor de re­volta e de exi­gência de mu­dança.