Temas

Diário solidário operário mineiro

Para ma­ni­festar so­li­da­ri­e­dade aos mi­neiros es­pa­nhóis, em luta pela con­ti­nui­dade da la­bo­ração das minas de carvão, uma de­le­gação de re­pre­sen­tantes dos tra­ba­lha­dores da in­dús­tria mi­neira des­locou-se, de 10 a 13 de Julho, a Ma­drid e às As­tú­rias.

 

Os capitães da areia, de Jorge Amado

 

Avô, mesmo que a gente morra, é me­lhor morrer de re­pe­tição na mão, bri­gando com o co­ronel, que morrer em cima da terra, de­baixo de relho, sem re­agir. Mesmo que seja para morrer nós deve di­vidir essas terras, tomar elas para a gente. Mesmo que seja um dia só que a gente tenha elas, paga a pena de morrer.

In Sub­ter­râ­neos da Li­ber­dade


Jorge Amado per­tence a uma ge­ração de au­tores bra­si­leiros que pro­duziu, a partir dos anos 1930, uma li­te­ra­tura que co­me­çava – de­pois do fulgor re­a­lista de Ma­chado de Assis – a pensar o Brasil fora da he­rança ar­cá­dica do co­lo­ni­a­lismo, fu­gindo aos apelos do mo­der­nismoe, até, da Re­nas­cença Por­tu­guesa em cuja re­vista Águia po­etas como Ro­nald de Car­valho e Gui­lherme de Al­meida ha­viam co­la­bo­rado.

Diário solidário operário mineiro

Para ma­ni­festar so­li­da­ri­e­dade aos mi­neiros es­pa­nhóis, em luta pela con­ti­nui­dade da la­bo­ração das minas de carvão, uma de­le­gação de re­pre­sen­tantes dos tra­ba­lha­dores da in­dús­tria mi­neira des­locou-se, de 10 a 13 de Julho, a Ma­drid e às As­tú­rias.

 

Os capitães da areia, de Jorge Amado

 

Avô, mesmo que a gente morra, é me­lhor morrer de re­pe­tição na mão, bri­gando com o co­ronel, que morrer em cima da terra, de­baixo de relho, sem re­agir. Mesmo que seja para morrer nós deve di­vidir essas terras, tomar elas para a gente. Mesmo que seja um dia só que a gente tenha elas, paga a pena de morrer.

In Sub­ter­râ­neos da Li­ber­dade


Jorge Amado per­tence a uma ge­ração de au­tores bra­si­leiros que pro­duziu, a partir dos anos 1930, uma li­te­ra­tura que co­me­çava – de­pois do fulgor re­a­lista de Ma­chado de Assis – a pensar o Brasil fora da he­rança ar­cá­dica do co­lo­ni­a­lismo, fu­gindo aos apelos do mo­der­nismoe, até, da Re­nas­cença Por­tu­guesa em cuja re­vista Águia po­etas como Ro­nald de Car­valho e Gui­lherme de Al­meida ha­viam co­la­bo­rado.