Frases

A di­mi­nuição de di­reitos so­ciais ad­qui­ridos é sempre brutal, mas apesar desses custos acho que a si­tu­ação [do mer­cado de tra­balho] me­lhorou.”

(Bagão Félix,
Diário de No­tí­cias, 02.08.12)


[O mer­cado de tra­balho ac­tual] ficou com as­pectos mais sau­dá­veis. Busca-se sempre mais fle­xi­bi­li­dade e a in­terna é po­si­tiva.”

(Vi­eira da Silva,
ibidem)


Não acordar de vez agora será morrer às mãos de quem nos quer ex­plorar, sub­jugar e hu­mi­lhar até onde puder. E isso é que não po­demos per­mitir.”

(Mo­desto Na­varro,
ibidem)


Pais do Amaral acu­mula cargos de ad­mi­nis­tração em 73 em­presas.”

(Tí­tulo do Diário Eco­nó­mico, 02.08.12)


Contar o nú­mero de con­se­lhos de ad­mi­nis­tração a que per­tenço não é a pri­meira coisa que faço no dia.”

(Pais do Amaral,
ibidem)


Se tra­ba­lhar oito horas por dia, con­segue de­dicar 7 mi­nutos a cada uma das em­presas, sem contar com as des­lo­ca­ções. Se tirar duas horas para al­moçar, já só con­segue estar 5 mi­nutos em cada uma das em­presas e, mesmo assim, tem de ser te­le­trans­por­tado para con­se­guir chegar a horas às reu­niões.”

(Pedro Sousa Car­valho,
ibidem


PSD des­loca ren­trée do Pontal: da rua para um hotel de quatro es­trelas.”

(Tí­tulo do Pú­blico,
02.08.12)


Trans­portes pú­blicos perdem pas­sa­geiros mas ga­nham mais 19 mi­lhões.”

(Tí­tulo do Pú­blico,
04.08.12)


Mais de 40 mil idosos [da Grande Lisboa] já não com­pram o passe so­cial”

(Tí­tulo do Diário de No­tí­cias,
05.08.12)


Não foram os bancos os res­pon­sá­veis pela crise.”

(Faria de Oli­veira,
Diário Eco­nó­mico, 06.08.12)


O mantra da di­reita ca­ce­teira que temos no poder é «gos­tá­vamos de com­bater as de­si­gual­dades, mas não temos di­nheiro para isso», da mesma forma que Paulo Ma­cedo diz que a única forma de de­fender o Ser­viço Na­ci­onal de Saúde é des­truí-lo e que Mota So­ares diz que a única forma de de­fender o Es­tado so­cial é acabar com ele.”

(Vítor Ma­lheiros,
Pú­blico, 07.08.12)


O di­nheiro que temos é para tapar o bu­raco que os amigos de Ca­vaco dei­xaram no BPN e o que sobra é para sub­si­diar a compra do BPN pelos an­go­lanos.”

(idem, ibidem)