Num «estendal» colocado no Funchal, a União dos Sindicatos da Madeira exibiu folhas identificando mais de uma centena de empresas onde não são respeitados os direitos dos trabalhadores. O coordenador da USAM/CGTP-IN explicou à Lusa que esta denúncia pública abrangeu empresas com salários em atraso, que reduziram os vencimentos ou aumentaram a jornada de trabalho sem compensação, e que fecharam sem pagar os direitos aos funcionários. Muitas empresas, acrescentou Álvaro Silva, não conseguem pagar salários a tempo e horas, porque não recebem do Governo Regional.