A Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas (CPPME) repudiou, em nota à comunicação social, a anunciada «tentativa de alteração perversa» da Taxa Social Única (TSU) e exigiu que as taxas em vigor, sobre os trabalhadores, se mantenham, «por forma a travar mais uma medida, seguramente geradora de injustiça social e lesiva da economia e do País».

A CPPME recorda ainda que em Julho esteve reunida com o primeiro-ministro e lhe apresentou «medidas alternativas, despidas de previsíveis e nefastas consequências», em áreas tão diversas como a fiscalidade, o crédito, o investimento produtivo, a justiça e o apoio social, que não foram tidas em conta.