Nicarágua

A redução da pobreza extrema de 11,2 para 5,5 por cento entre 2006 e 2011 foi confirmada, no final de Setembro, pelo governo. De acordo com a mesma fonte, no mesmo período também caiu drasticamente a desigualdade no país, facto ilustrado pela passagem do coeficiente de Gini de 0,41 para 0,34 pontos.

Proporcionalmente, só a República Bolivariana da Venezuela obteve melhores resultados do que a Nicarágua nestas matérias, atesta a Comissão Económica da ONU para a América Latina.

Apesar do crescimento do país se ter cifrado nos 5,1 por cento do PIB em 2011, o governo liderado por Daniel Ortega tem como objectivo alcançar os oito por cento ao ano.

Nesse sentido pretende apostar no apoio à produção nacional, nomeadamente com a criação do Ministério da Economia Familiar, Comunitária, Cooperativa e Associativa, modalidades responsáveis por 70 por cento do emprego e 40 por cento da riqueza criada.

A captação de mais investimento estrangeiro directo é igualmente uma aposta do executivo de Manágua, que entre 2007 e 2011 elevou o total desse montante de 300 mil para 11 mil milhões de dólares.



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