A TAP Por­tugal au­mentou, desde 11 de Ou­tubro, a taxa de com­bus­tível em um euro por per­curso, o que, se­gundo os co­mu­nistas da Ma­deira, se efec­tivou de forma «dis­si­mu­lada, como se de algo clan­des­tino se tra­tasse».

«Desta me­dida não re­sul­tará qual­quer me­lhoria da qua­li­dade do ser­viço efec­tuado pela TAP, e de­monstra uma ab­so­luta falta de pro­tecção dos di­reitos dos ci­da­dãos e pas­sa­geiros, que assim se vêem cada vez mais afec­tados por ori­en­ta­ções de gestão que co­meçam a en­trar na es­fera do pri­vado, em de­tri­mento da­quela que deve ser a real vo­cação da TAP Por­tugal en­quanto com­pa­nhia de ban­deira: a pres­tação de um ser­viço pú­blico es­sen­cial e es­tra­té­gico ao País e às suas po­pu­la­ções», ad­vertem os co­mu­nistas.