Frases

“Esta semana ficou demonstrado que o essencial da agenda do Governo nunca foi disciplinar as contas públicas ou corrigir a trajetória da dívida (...) mas sim dar cabo dos equilíbrios sociais, económicos e políticos, sempre ténues, em que assenta a democracia portuguesa.”

(Pedro Adão e Silva,
 Expresso, 3.11.12)


“O que se pretende é não deixar pedra sobre pedra do Estado social.”

(Nicolau Santos, ibidem)

“38 anos depois do 25 de Abril, é de novo o Povo (com P grande) que se ergue, a marcar a distância que o separa da elite privilegiada.”

(Elísio Estanque,
Público, 3.11.12)


“O que o seu apelo [de Passos Coelho] à refundação anuncia é a fase seguinte do processo de afundamento da economia e da sociedade portuguesas.”

(Alexandre Abreu,
Diário Económico, 5.11.12)


“Essa receita (...) representa a certeza de um País em vias de subdesenvolvimento capturado por uma oligarquia.”

(Idem, ibidem)

“Decidem em palácios e só se lembram do povo para pedir votos ou impostos.”

(D. Manuel Felício,
Correio da Manhã, 5.11.12)

“O Executivo, que sabe o que faz, já deu inequivocamente mostras de que não vai mudar nada na sua política.”

(António Bernardo Colaço,
Diário de Notícias, 5.11.12)


“Muito se tem falado do direito à resistência que o artigo 21.º da Constituição prevê. Seria bom que as medidas que o OE 2013 preconiza não fossem de molde a justificar a activação daquele direito.”

(Idem, ibidem)

“Segurança Social perde 1,5 mil milhões na Bolsa.”

(Título do Correio da Manhã, 6.11.12)

“Empresas do BPN ameaçam défice e dívida pública de 2012.”

(Manchete do Diário Económico, 6.11.12)