As di­rec­ções re­gi­o­nais do PCP de Leiria e de Cas­telo Branco des­ta­caram também, nos ba­lanço que efec­tu­aram à greve geral de 14 de No­vembro, o forte im­pacto que esta teve na in­dús­tria. No caso de Leiria, as ade­sões mais sig­ni­fi­ca­tivas deram-se na Eu­ropak, na Key Plas­tics, na Bol­lin­gaus e na Gran­dupla. Nou­tras em­presas não in­dus­triais houve igual­mente ade­sões re­le­vantes, como na Hos­pi­arte, na Ro­do­viária do Tejo ou na Caixa Geral de De­pó­sitos. Na pesca do cerco em Pe­niche, a adesão foi su­pe­rior a 90 por cento.

Em Cas­telo Branco, o Par­tido des­taca o sector têxtil, «onde os tra­ba­lha­dores ade­riram ex­pres­si­va­mente em vá­rias em­presas, como na Al­çada e Pe­reira (100%), Te­ximax (85%), Paulo Oli­veira (1.º turno, 60%) e Car­veste (70%), Ropre e Be­noli». Nas Minas da Pa­nas­queira, no pri­meiro turno houve uma adesão de 90 por cento no ex­te­rior da mina e 80 por cento no ex­te­rior. O PCP va­lo­riza ainda a adesão de tra­ba­lha­dores da Delphi.

Em ambos os dis­tritos, as di­rec­ções par­ti­dá­rias sa­li­entam ainda as fortes ade­sões ve­ri­fi­cadas em vá­rios sec­tores da Ad­mi­nis­tração Pú­blica, das au­tar­quias à saúde, pas­sando pela edu­cação, o tu­rismo e a Jus­tiça.