A eco­nomia chi­nesa en­cerrou 2012 com um cres­ci­mento de 7,8 por cento, su­pe­rando a meta apon­tada pelo go­verno de 7,5 por cento. Apesar de ser a mais baixa taxa de cres­ci­mento dos úl­timos 13 anos, as au­to­ri­dades de Pe­quim afirmam que a ten­dência de abran­da­mento foi in­ver­tida, graça em grande parte ao in­ves­ti­mento pú­blico em infra-es­tru­turas, no­me­a­da­mente li­nhas-fér­reas e ou­tras.

Apesar do bom de­sem­penho da eco­nomia, as de­si­gual­dades so­ciais mantêm-se. O co­e­fi­ci­ente de Gini, que mede a di­fe­rença entre ricos e po­bres, di­mi­nuiu em 2012 para 0.474, contra 0.477 em 2011, mas ainda ex­cede o nível de alarme de­fi­nido pela ONU que é de 0.4.

No ano pas­sado, os in­ves­ti­mentos chi­neses no es­tran­geiro em sec­tores não fi­nan­ceiros cres­ceram 28,6 por cento, para 77,22 mil mi­lhões de dó­lares (58,1 mil mi­lhões de euros).