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Serviços secretos portugueses<br> assassinaram Amílcar Cabral

A im­por­tância do pen­sa­mento de Amílcar Ca­bral, líder afri­cano de­sa­pa­re­cido há quatro dé­cadas, foi re­a­fir­mada por es­tu­di­osos e in­ves­ti­ga­dores de três con­ti­nentes num co­ló­quio in­ter­na­ci­onal, na ci­dade da Praia. Reu­nido de 18 a 20 de Ja­neiro na ca­pital cabo-ver­diana, o Fórum Amílcar Ca­bral, sob o lema «Por Ca­bral, sempre», foi também oca­sião para uma re­flexão crí­tica sobre o ca­minho per­cor­rido pela Re­pú­blica de Cabo Verde e sobre as pers­pec­tivas fu­turas dos países afri­canos.

Serviços secretos portugueses<br> assassinaram Amílcar Cabral

A im­por­tância do pen­sa­mento de Amílcar Ca­bral, líder afri­cano de­sa­pa­re­cido há quatro dé­cadas, foi re­a­fir­mada por es­tu­di­osos e in­ves­ti­ga­dores de três con­ti­nentes num co­ló­quio in­ter­na­ci­onal, na ci­dade da Praia. Reu­nido de 18 a 20 de Ja­neiro na ca­pital cabo-ver­diana, o Fórum Amílcar Ca­bral, sob o lema «Por Ca­bral, sempre», foi também oca­sião para uma re­flexão crí­tica sobre o ca­minho per­cor­rido pela Re­pú­blica de Cabo Verde e sobre as pers­pec­tivas fu­turas dos países afri­canos.