Com a luta, os trabalhadores da Transtejo levaram a administração a aceitar a integração de prémios na tabela salarial, que reivindicavam nos últimos anos. Esta «conquista», expressa num acordo com todos os sindicatos, «deve ser um alento no reforço da mobilização dos trabalhadores, no sentido de enfrentarem todos os problemas que se irão colocar, se o Governo prosseguir no objectivo de entregar este serviço público a interesses privados», apelou a Fectrans. Na nota difundida a 31 de Janeiro, a federação registou que a autonomia revelada pela administração da Transtejo é negada pelo Governo às administrações das outras empresas públicas do sector.