O governo espanhol apresentou dia 15 os traços gerais da nova reforma das pensões que alegadamente se destina a promover o «envelhecimento activo» da população e prolongar a vida laboral.

As novas regras exigem uma carreira contributiva mínima de 35 anos para aceder à reforma antecipada voluntária e de 33 anos nas aposentações forçadas.

Ao mesmo tempo, os trabalhadores com mais de 55 anos verão dificultado o acesso ao subsídio por desemprego (prestação atribuída após o fim do prazo do subsídio de desemprego), que só é pago caso o rendimento familiar não supere 75 por cento do salário mínimo nacional (641,30 euros em 2013).

Madrid conta assim poupar cinco mil milhões de euros.