Frases

"Dí­vida pú­blica en­gorda 1000 mi­lhões de euros em apenas 13 dias."

(Tí­tulo do diário de No­tí­cias, 29.3.13)

«Sa­lá­rios caem 16% no sector pú­blico.»

(Idem, ibidem)

“Ao en­trar no ter­ceiro ano de re­cessão, com a es­tru­tura pro­du­tiva de­vas­tada e o de­sem­prego a chegar aos 20%, o de­bate sobre se con­se­guimos sair desta si­tu­ação man­tendo-nos no euro tornou-se in­con­tor­nável.”

(Ni­colau Santos,
Ex­presso, 29.3.13)

“De­sem­prego e pre­ca­ri­e­dade: as duas faces do mesmo mundo do tra­balho.”

(Tí­tulo do Pú­blico, 31.3.13)

“É bom [para o ac­tual se­cre­tário-geral do PS] ter um po­lícia mau [Só­crates] a atacar o Go­verno, para assim ele, Se­guro, poder ser o po­lícia bom.”

(Mar­celo Re­belo de Sousa,
TVI, 31.3.13)

“O Go­verno está pa­ra­dís­simo. A sua es­tra­tégia es­gotou-se, o seu dis­curso es­gotou-se.”

(Idem, ibidem)

“Se a re­mo­de­lação [do Go­verno] não for pro­funda Passos está feito ao bife.”

(Idem, ibidem)

“Mais cedo ou mais tarde Por­tugal terá de ter um perdão da dí­vida.”

(Joe Be­rardo,
Diário Eco­nó­mico, 1.4.13)

“Ainda não tive ne­nhuma exe­cução por dí­vidas à banca.”

(Idem, ibidem)

“Foi ele [Ca­vaco Silva] quem des­man­telou a agri­cul­tura, a in­dús­tria, os barcos (...) Se ele co­meça a falar muito as coisas não lhe vão correr bem.”

(Idem, ibidem)

“É um velho há­bito da po­lí­tica por­tu­guesa, este de querer «re­mo­de­la­ções» como meio de tornar mais po­pular um Go­verno caído em des­graça.”

(Bruno Alves, ibidem)

“Por muito que custe a quem o apoia, uma re­mo­de­lação não sal­vará o Go­verno.”

(Idem, ibidem)