“Offshores mundiais escondem 14 biliões de euros.”

(Título do Público, 23.5.13)

“Temos a certeza de que em 2014 Portugal entrará no seu quarto ano consecutivo de recessão, acumulando um valor negativo próximo dos 10% em quatro anos.”

(Nicolau Santos, Expresso, 25.5.13)

“Falar de sucesso neste quadro é manifestamente exagerado.”

(Idem, ibidem)

“Discutir o já é mais importante do que discutir o pós. Senão não há pós-troika.”

(Eduardo Paz Ferreira, ibidem)

“Wolfgang Schäuble disse que "não existem derrapagens orçamentais" e que Portugal é um caso de sucesso "no ajustamento que está a proceder". Só falta mesmo dizer-nos que há petróleo no Beato.”

(Pedro Marques Lopes, Diário de Notícias, 26.5.13)

“Talvez não fosse má ideia explicar a Vítor Gaspar que os créditos fiscais não dão grandes resultados quando as empresas não conseguém vender a ninguém, ou seja, obter receitas.”

(Idem, ibidem)

“A agonia prolongada que vivemos, a manterem-se as políticas actuais, levará o país ao descalabro.”

(Paulo Trigo Pereira, Público, 26.5.13)

“Não me digam que Portugal tem tido más políticas no passado e que tem profundos problemas estruturais. Claro que tem, e todos têm, mas sendo que em Portugal a situação é mais grave do que em outros países, como é que faz sentido que se consiga lidar com estes problemas condenando ao desemprego um grande número de trabalhadores disponíveis?”

(Paul Krugman, Lusa, 27.5.13)

“O relatório da OCDE teve uma abordagem ridícula e demagógica quanto ao preço da energia em Portugal.”

(António Mexia, Correio da Manhã, 28.5.13)

“O consumo de combustíveis continua em queda, como resultado da recessão económica em geral e da queda do poder de compra dos consumidores.”

(Diário Económico, 28.5.13)