Diversas organizações não sindicais e estruturas sindicais não filiadas na CGTP-IN tomaram posições públicas de apoio à greve geral.

No «diário» publicado no sítio da Intersindical, foram referidas a Associação de Estudantes

do ISCTE, a Associação de Profissionais do Regime de Amas, a Associação Comunitária,

a SOS Racismo, a UMAR, a Não te Prives, o sindicato CENA, a ATTAC Portugal, a Panteras Rosa e a Associação Precários Inflexíveis. Também foram registadas mensagens de solidariedade internacionalista, nomeadamente, da FSM (Federação Sindical Mundial), da ABVV-FGTB belga, da LAB (País Basco), da CIG (Galiza) e FSOC (Canárias), da Unión Sindical Obrera, da CSU, da CGT e das Comisiones Obreras de Espanha, PEO Chipre, PAME (Grécia), GUPW (Palestina), UNIA (Suíça). Uma delegação da CGT francesa prestou solidariedade em vários piquetes.

Outras manifestações de apoio à luta de 27 de Junho provieram da Federação Portuguesa do Táxi, da Associação dos Bolseiros de Investigação Científica (ABIC), da Confederação Portuguesa das Colectividades de Cultura, Recreio e Desporto, da Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas (CPPME), da Associação Sindical dos Profissionais da PSP (ASPP), do movimento «Viver Abril Hoje», da Associação Sindical dos Funcionários de Investigação Criminal da Polícia Judiciária (cuja direcção apelou à participação na greve).

Ao fim da noite, o Sindicato dos Jornalistas saudou os profissionais que fizeram greve, destacando os da agência Lusa, que interrompeu a distribuição de notícias às 8h45, e da RTP.