Águas de Portugal

Re­duzir em 160 o nú­mero de tra­ba­lha­dores, até ao final de Agosto, é o ob­jec­tivo do grupo Águas de Por­tugal. O pro­grama de res­ci­sões, anun­ciado a 28 de Junho, só pode ter como ob­jec­tivo, se­gundo o STAL, a re­dução dos sa­lá­rios e a eli­mi­nação de di­reitos. O sin­di­cato acusa as em­presas do grupo de pro­cu­rarem li­vrar-se de tra­ba­lha­dores qua­li­fi­cados para con­tratar mão-de-obra ba­rata ou en­tregar ser­viços ao sector pri­vado. Em co­mu­ni­cado di­vul­gado no início do mês, o STAL lembra que as em­presas têm vindo a re­correr a «con­tratos de tra­balho tem­po­rário e pres­ta­ções de ser­viço que custam mais ao erário pú­blico que igual nú­mero de tra­ba­lha­dores com os mesmos sa­lá­rios», ao mesmo tempo que «têm vindo a ser re­a­li­zados avul­tados in­ves­ti­mentos com di­nheiros pú­blicos para início de novas ac­ti­vi­dades que exigem a ad­missão de pes­soal para que co­mecem a fun­ci­onar».



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