frases

“Eu tenho aqui, se­nhor se­cre­tário de Es­tado [Sérgio Mon­teiro], um email que o se­nhor re­cebeu, en­viado pela se­nhora Maria Luís Al­bu­querque, que diz o se­guinte: Em reu­nião ha­vida hoje com o se­nhor se­cre­tário de Es­tado, foi de­ter­mi­nado que as Es­tradas de Por­tugal deve con­si­derar os se­guintes ajus­ta­mentos ao Or­ça­mento de 2012.”

(Fer­nando Ser­ras­queiro, ARTV, 5.7.13)


“E co­meça a dar ins­tru­ções sobre cortes. Até que em de­ter­mi­nada al­tura diz: au­mento de re­ceita de por­ta­gens em 35 mi­lhões de euros. Deve co­mu­nicar à Di­reção Geral, até ao final da manhã, que o trá­fego vai au­mentar nas es­tradas por­tu­guesas em 35 mi­lhões de euros de um dia para o outro.”

(Idem, ibidem)


“Devo su­bli­nhar a enorme in­de­li­ca­deza de trazer aqui um email tro­cado entre dois se­cre­tá­rios de Es­tado. Eu nunca vi, acho isto o fim da pi­cada. Acho que é um pés­simo ser­viço que presta à de­mo­cracia.”

(Sérgio Mon­teiro, ibidem)


“Neste mo­mento não há con­di­ções para este Go­verno fun­ci­onar, seja de que ma­neira for (...). Este Go­verno sai com­ple­ta­mente de­sa­cre­di­tado destes epi­só­dios. A pouca cre­di­bi­li­dade que tinha de­sa­pa­receu.”

(Cons­tança Cunha e Sá, TVI, 4.7.13)


“Já não me lem­brava que Ca­vaco Silva era Pre­si­dente da Re­pú­blica em Por­tugal, e agora per­cebi porquê: ele pró­prio es­queceu-se.”

(Ale­xanda Lucas Co­elho, Pú­blico, 7.7.13)


“Eu devo con­fessar que o queixo caiu-me aos pés há oito dias e ainda não tive opor­tu­ni­dade de o apa­nhar.”

(João Mi­guel Ta­vares, Pú­blico, 9.7.13)


“Passos Co­elho con­segue falar com Portas, ainda que muito firme e hirto, ou vai só con­ti­nuar a mandar-lhe SMS?”

(José Vítor Ma­lheiros, ibidem)


“O Pre­si­dente da Re­pú­blica só dá opi­nião sobre um novo acordo de co­li­gação go­ver­na­mental de­pois de o se­nhor ho­landês Je­roen Dijs­sel­bloem dizer que está "muito sa­tis­feito" com o re­sul­tado e de o se­nhor alemão Wolf­gang Schäuble ra­ti­ficar "o bom ca­minho" re­to­mado.”

(Pedro Tadeu  Diário de No­tí­cias, 9.7.13)


“Talvez esta co­li­gação e este pro­grama se ar­rastem por mais dois anos; talvez vençam os por­tu­gueses pelo medo e pela apatia; mas se a co­li­gação durar, não sa­bemos como re­sis­tirá o País.”

(Ma­riana Vi­eira da Silva, Diário Eco­nó­mico, 9.7.13)


“Pobre País, que tais po­lí­ticos tem.”

(Luís Mar­ques, Ex­presso, 6.7.13)